The Power, is literally the right to decide, act and have as well, depending on the context, the right to exercise authority, sovereignty or the rule of a given condition or ownership of the domain of influence or force.
El poder (del potere Latin) es literalmente el derecho a decidir, actuar y tener, así, dependiendo del contexto, la posibilidad de ejercer la autoridad, la soberanía o el Estado de una determinada condición o la propiedad del dominio de influencia o fuerza.
Le Pouvoir est littéralement le droit de décider, d'agir et aussi, selon le contexte, le droit d'exercer l'autorité, la souveraineté, ou la domination d'une affection donnée, ou la propriété du domaine d'influence ou de vigueur.
Il potere (dal potere latino) è letteralmente il diritto di decidere, agire e avere così, a seconda del contesto, il diritto di esercitare l'autorità, la sovranità o la regola di una data condizione o la proprietà del dominio di influenza o forza.
O poder autárquico tem a vantagem de permitir tomar decisões num nível mais próximo dos cidadãos, é o poder proximal. Karl Marx, intelectual alemão publicou algumas das mais importantes obras que abordam o poder e as relações de poder na sociedade, defendendo que o poder em si próprio era uma forma de agressividade do ser humano principalmente quando daí não advém nenhuma vantagem para as populações. Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força. A liberdade corre perigo quando esse poder não encontra diante de si nenhum obstáculo que possa conter a sua marcha e dar-lhe tempo de se moderar a si mesmo. A omnipotência parece em si uma coisa ruim e perigosa, levando ao risco de perseguições.
Com as últimas tomadas de posse acabámos por sentir que uma vez mais a força política mais votada envereda praticamente pelo mesmo rumo do passado. A forma como se ignora os órgãos de comunicação do concelho é por si só um exemplo disso. Os folhetins das tomadas de posse foram, uma vez mais, exemplo do quão mesquinho e baixo atingiu a política no concelho, havendo mais preocupação com os lugares ocupados em detrimento da concretização de programas, os superiores interesses de Vizela.
Na entrevista dada pelo presidente eleito e as tomadas de decisão tornadas públicas não se vislumbra planeamento nem calendarizações concretas do programa com que se apresentou ao eleitorado. Apenas referiu prioridades sem plano de acção concreto. Não referiu as acções específicas relativamente às termas, ao desemprego, ao funcionamento do centro de saúde, à despoluição do rio, às medidas culturais, etc.
Da primeira reunião de câmara destaca-se como mais relevante as seguintes deliberações: reuniões quinzenais às quintas e a distribuição da vereação (ficando por esclarecer se o número tem em conta os 20000 eleitores ou um número superior, por fazer diferença perante a lei) e a delegação de competências do Presidente da Câmara com o respectivo simbolismo político que daí se possa retirar ou advir. Começando logo por se perceber a divisão e o mau estar no seio do PS. A alteração do horário da Câmara, parece desprovido dum estudo prévio das reais necessidades da população no entanto é uma medida que timidamente vem aumentar a prestação de serviços da mesma devendo ser complementada por outras medidas como a possibilidade da informatização de todos os serviços e o acesso permanente aos mesmos através sistema informático.
Vizela precisa duma política interventiva para se desenvolver e os actores actuais da política Vizelense estão a esquecer-se disso talvez porque as promessas dos políticos são como bebés – fáceis de conceber, difíceis de dar à luz.
Pensem nisso
António Veiga
El poder (del potere Latin) es literalmente el derecho a decidir, actuar y tener, así, dependiendo del contexto, la posibilidad de ejercer la autoridad, la soberanía o el Estado de una determinada condición o la propiedad del dominio de influencia o fuerza.
Le Pouvoir est littéralement le droit de décider, d'agir et aussi, selon le contexte, le droit d'exercer l'autorité, la souveraineté, ou la domination d'une affection donnée, ou la propriété du domaine d'influence ou de vigueur.
Il potere (dal potere latino) è letteralmente il diritto di decidere, agire e avere così, a seconda del contesto, il diritto di esercitare l'autorità, la sovranità o la regola di una data condizione o la proprietà del dominio di influenza o forza.
O poder autárquico tem a vantagem de permitir tomar decisões num nível mais próximo dos cidadãos, é o poder proximal. Karl Marx, intelectual alemão publicou algumas das mais importantes obras que abordam o poder e as relações de poder na sociedade, defendendo que o poder em si próprio era uma forma de agressividade do ser humano principalmente quando daí não advém nenhuma vantagem para as populações. Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força. A liberdade corre perigo quando esse poder não encontra diante de si nenhum obstáculo que possa conter a sua marcha e dar-lhe tempo de se moderar a si mesmo. A omnipotência parece em si uma coisa ruim e perigosa, levando ao risco de perseguições.
Com as últimas tomadas de posse acabámos por sentir que uma vez mais a força política mais votada envereda praticamente pelo mesmo rumo do passado. A forma como se ignora os órgãos de comunicação do concelho é por si só um exemplo disso. Os folhetins das tomadas de posse foram, uma vez mais, exemplo do quão mesquinho e baixo atingiu a política no concelho, havendo mais preocupação com os lugares ocupados em detrimento da concretização de programas, os superiores interesses de Vizela.
Na entrevista dada pelo presidente eleito e as tomadas de decisão tornadas públicas não se vislumbra planeamento nem calendarizações concretas do programa com que se apresentou ao eleitorado. Apenas referiu prioridades sem plano de acção concreto. Não referiu as acções específicas relativamente às termas, ao desemprego, ao funcionamento do centro de saúde, à despoluição do rio, às medidas culturais, etc.
Da primeira reunião de câmara destaca-se como mais relevante as seguintes deliberações: reuniões quinzenais às quintas e a distribuição da vereação (ficando por esclarecer se o número tem em conta os 20000 eleitores ou um número superior, por fazer diferença perante a lei) e a delegação de competências do Presidente da Câmara com o respectivo simbolismo político que daí se possa retirar ou advir. Começando logo por se perceber a divisão e o mau estar no seio do PS. A alteração do horário da Câmara, parece desprovido dum estudo prévio das reais necessidades da população no entanto é uma medida que timidamente vem aumentar a prestação de serviços da mesma devendo ser complementada por outras medidas como a possibilidade da informatização de todos os serviços e o acesso permanente aos mesmos através sistema informático.
Vizela precisa duma política interventiva para se desenvolver e os actores actuais da política Vizelense estão a esquecer-se disso talvez porque as promessas dos políticos são como bebés – fáceis de conceber, difíceis de dar à luz.
Pensem nisso
António Veiga
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