A força que falta

A CDU enceta nestas eleições autárquicas com projecto dirigido aos interesses do município e dos munícipes de Vizela em cada órgão autárquico do concelho. Entre esses projectos sobressaem a igualdade de tratamento para todos os Vizelenses, a solidariedade, o emprego, a relação com as juntas de freguesia e o rigor financeiro, que assumimos como compromissos prioritários e pelos quais daremos a cara até final do mandato. Não nos imiscuiremos em “guerras de propaganda de cartazes gigantes”, tão enormes quanto a dívida do município, pois há 22 ou 30 milhões de razões (nem nisso há consenso) para que esse despesismo fosse mais contido.

Somos uma candidatura provida de ideias e ideais que está para lá das imagens de marketing ou de apresentações mediáticas que envolvem sempre os mesmos mas para se esquecerem os de sempre. Catalisaremos o diálogo como forma de fazer política em detrimento à forma de estar de alguns eleitos de costas voltadas para a população seriando e dificultando o seu contacto. As nossas premissas assentam no diálogo e nas pessoas e num enquadramento de desenvolvimento de Vizela sem utopias, compadrios ou outro tipo de interesses, de forma solidária e humanista promover os valores da confiança, do respeito e da democracia plural, por forma a unir os Vizelenses.

A CDU sempre esteve na luta para a resolução dos problemas do concelho reportando-os a nível local mas também dos eleitos na Assembleia da República, independentemente dos resultados eleitorais, sendo assim a força que falta eleger. Vizela carece para a mudança dos eleitos da CDU e dar um termo à politica acaciana que se tem vivido entregue sempre aos mesmos, alguns tal qual  plantas parasitas abraçam o poder com se de tronco e ramos se tratasse  para melhor se aproveitarem, dele tirarem proveito e consumo, outros  até mudam de cenário à procura de protagonismo tal qual cataventos políticos.


Mais do que se lamentar ou resignar nos próximos 4 anos há agora a oportunidade da mudança, a mudança que Vizela precisa e não se ofuscar com o marketing, o supérfluo e as obras de última hora. Importa lembrar que assuntos tão fulcrais como as termas para lá de lavagem de rosto sumária contínua a ser na essência um enorme cartaz, uma continuidade congelada onde as acções políticas não passam de logro para incautos.
Pesem nisso
 
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