Caminha num país sem caminho

Caminha è un comune portoghese di 17.069 abitanti situato nel distretto di Viana do Castelo.
Caminha est une municipalité (en portugais : concelho ou município) du Portugal, située dans le district de Viana do Castelo et la région Nord sur la rive sud de l'estuaire du fleuve Minho. Occupant une position stratégique au confluent du Coura et du Minho dont elle contrôlait l'estuaire que domine sur la rive espagnole le mont Santa Tecla, la ville fortifiée de Caminha défendait la frontière nord du Portugal contre les ambitions galiciennes.
Caminha is a municipality in the north-west of Portugal, 21 km north from Viana do Castelo, located in the Viana do Castelo District. .
Caminha es un municipio portugués en el Distrito de Viana do Castelo, región Norte y subregión de Minho-Lima

Hoje convido-vos a mais um "safari fotográfico" por este país que sucumbe numa dormência total e caminha numa realidade tão submissa que quase perde a sua autonomia, sendo talvez um dos períodos da sua história de maior atropelo ao seu povo e soberania desde 1580 a 1640, quando os desígnios do país eram descurados em reino de Espanha. Depois dos sessenta anos de domínio estrangeiro, esta é a maior crise de valores que o país atravessa. É o esquartejar do cordeiro por hienas. Já cheira mal o comportamento dos actuais políticos. Sem crédito, sem honra, sem dignidade: fazendo o papel de palhaços, sem graça, fazendo de palco um país com quase mil anos de história. Demos novos mundos ao mundo, agora morremos na valeta, como uma prostituta, que desbaratou os seus encantos levianamente, de deusa da beleza, passou a uma velha bêbada, que se arrasta pela valeta. Agora, dos heróis que fomos, aos medíocres que hoje governam.dão-se passos desastrosos por Paços Europeus, autênticos tropeços no presente deixando débil a alma Lusa por se irem fechando as portas para passos futuros ao povo luso, vaticinado a sacrifícios e privações ad eternum. Enquanto o país enlouquece mansamente, há algumas poucas vozes que não teimam em não se deixar silenciar. Por um lado, assistimos espantados ao modo descontraído como o governo e a maior fatia da oposição parlamentar se entendem para a divisão do saque que se prepara para cair sobre os débeis orçamentos familiares dos portugueses. De uns, mais do que de outros, naturalmente. O mais curioso é a forma como, de dia para dia, se dá mais um passo para desmoronar o estado de direito, perante a apatia generalizada. Mesmo quando se anuncia que já não chega o aumento de impostos e a redução de salários - de legalidade mais do que duvidosa,  desde logo no que ao chamado sector empresarial do Estado diz respeito – e a repressão económico-financeira ameaça fazer-se sentir os roubos disfarçados de salvação nacional.
Caminha-se para o abismo, sem norte, mas é no norte que  eu vos convido para o  "Safari fotográfico" a visitar a cidade de Caminha, que enfrenta o mar, o rio Minho e Espanha impondo os limites fronteiriços nacionais no vértice mais a norte banhado pelo Oceano deste polígono rectangular que este país pleno de história, desenha no planisfério encrustado  numa Europa sem fronteiras mas cheia de "tabus" e interesses. A cidade de Caminha tem nas suas costas uma longa história, foi encontrado vestígios de civilizações pertencentes a diferentes épocas, ainda que a mais significativa é a cultura Castreja, ainda presente no formato de algumas casas. Durante a ocupação romana  fortifica e constroem-se numerosas vias e monumentos e ocupou um lugar estratégico fronteiriço de fidelidade ao país desde a sua formação. No começo do século XIX, durante a segunda invasão francesa, Nas invasões Francesas Caminha graças a ajuda da população as tropas francesas não conseguiram invadir a cidade..
Actualmente Caminha faz as ligações por ferry a Espanha pois  encontra-se na desembocadura do Rio Minho, com uma  ampla oferta de mar, rio e uma exuberante natureza a converteu-se também num lugar de atracção durante a época estival. Pela cidade podemos sempre perder o olhar na fortaleza de Caminha, mandada construir por D. João IV no ano de 1650 para a defesa da população. É uma fortaleza militar situada nos arredores da Igreja Matriz e nas suas origens foi utilizada como Praça de Armas. Visitar a Igreja Matriz de Caminha, também conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Assunção, foi levantada na época de D. Manuel no Largo da Matriz, . É um templo do século XV de arquitectura gótica e decoração manuelina e renascentista. Graças a suas grandes proporções é considerada como o símbolo de Caminha e da fé de seus habitantes. No seu interior destaca-se o elaborado teto de carpintaria mudéjar. E continuar a descoberta a partir da rua.Direita, a rua mais representativa da cidade , com ruas estreitas e edifícios e monumentos arquitetónicos muito interessantes. Sua ampla variedade de bares e restaurantes a convertem na principal zona de animação nocturna, sempre com o privilégio de ser ladeado por uma  natureza.explendida resultado da mistura de montanha, mar e rio.
Vamos entãso começar o passeio que espero que vos agrade:






















Às voltas com a Publicidade

As opposed to impartially providing information, propaganda, in its most basic sense, presents information primarily to influence an audience. Propaganda is often biased, with facts selectively presented (thus possibly lying by omission) to encourage a particular synthesis, or uses loaded messages to produce an emotional rather than rational response to the information presented. The desired result is a change of the attitude toward the subject in the target audience to further a political, or other type of agenda. Propaganda can be used as a form of political warfare.
Numerosas veces se ha afirmado que la industria y los políticos emplean la llamada “seducción subliminal” como técnica de publicidad y propaganda..La propaganda es definida como una forma intencional y sistemática de persuasión con fines ideológicos, políticos o comerciales, con el intento de influir en las emociones, actitudes, opiniones y acciones de los grupos de destinatarios específicos a través de la transmisión controlada de información parcial (que puede o no basarse en hechos) a través de los medios de comunicación masiva y directa.
La propaganda è “l'attività di disseminazione di idee e informazioni con lo scopo di indurre a specifiche attitudini e azioni”[1]; il "conscio, metodico e pianificato utilizzo di tecniche di persuasione per raggiungere specifici obbiettivi atti a beneficiare coloro che organizzano il processo in antitesi alla propaganda dovrebbe essere la pura e semplice esposizione dei fatti, della realta' nella loro completezza.
Les techniques de propagande modernes reposent sur les recherches conduites dans le domaine de la psychologie, de la psychologie sociale et dans celui de la communication. De manière schématique, elles se concentrent sur la manipulation des émotions, au détriment des facultés de raisonnement et de jugement.
Dans une dictature, la conservation du pouvoir est assurée par des moyens coercitifs alors que dans une démocratie, les moyens de conquête ou de conservation du pouvoir sont fondés sur la persuasion. Pour maintenir leur pouvoir, les dirigeants élus ont donc encore plus besoin d'une propagande efficace qu'un pouvoir dictatorial.

Na passagem das rotundas vê-se fora da campanha publicitária da câmara aos serviçosque supostamente presta aos munícipes, como é exemplo o out door da Vizela Social, assumindo um papel de propaganda. Preocupando-se mais com a imagem do que com oterreno a câmara proclama-se assim como um município social deixando uma pseudo imagem do que de facto nunca foi, pois uma publicidade não afirma o que é abertamente falso, mas pode deturpar a verdade insinuando elementos ilusórios ou omitindo dados pertinentes. Provvelmente com um custo acrescido para os munícipes, podendo ser encarada quase como uma publicidade enganosa. A câmara sempre falhou o processo de uma entidade com visão social e é voz corrente que a parte social que eventualmente lhe possa ser atribuída tem princípios de cor partidária ou de jogadas partidárias ou com caciquismo que ao longo dos últimos anos a vem caracterizando. A publicidade é sem dúvida uma forma de informação mas em política deixa de sê-lo quando toma outros papeis como é exemplo a manipulação. Nas democracias representativas, a política já não consegue chegar aos cidadãos a não ser através da publicidade, pela falta de confiança em muito dos casos e consequente desinteresse, eforçando a necessidade da publicidade institucional ser informativa e não um limpar de imagem pelo que de facto a câmara deve fazer e não faz. Acontece que a publicidade - apesar de ter um "poder" cada vez maior nas nossas sociedades - não tem "política", se entendermos esta como a arte ou a ciência do bem comum. Pois as informações devem ser no terreno onde se fazem as análises de intervenção social sem cargas de interesses partidários eleitoralista ou de beneficiação de alguns, com o verdadeiro esquecimento das intervenções, passar a informação numa rotunda é lacunar a não ser que seja de objectividade em dar a volta ao munícipes. Mas tal como na publicidade - que aumenta, de dia para dia, em sofisticação "formal" (para não dizer estética, pois aí tenho dúvidas) - também em relação à "publidade da política" é cada vez mais habitual e basta pensarmos que alguma oposição entrou nesta guerra de cartazes, mas silenciados e acomodados na essência, ou seja, trabalha-se uma imagem para criar dividendos da mesma. 
 
É bom não confundir publicidade com marketing (o conjunto das funções encarregadas de garantir que os bens de consumo cheguem do produtor ao consumidor), ou com relações públicas (o esforço sistemático destinado a criar um perfil público positivo ou a «imagem» duma pessoa, dum grupo ou duma entidade) A publicidade não é mais que o reflexo dos comportamentos e dos valores duma determinada cultura. Sem
dúvida, a publicidade e os media em geral têm a função de espelho. Mas num sentido mais amplo, este espelho contribui para modelar a realidade que reflecte e, por vezes, projecta uma sua imagem deformada. Talvez fosse hora de se falar abertamente do ncumprimento genérica das propostas eleitorais incumpridas do edil e os atrasos sistemáticos, senão estudados, das soluções veiculadas. Há um certo marasmo de toda a comunidade incluindo das oposições e mesmo dos média do concelho que deveriam atrair um espaço de diálogo entre o edil e a oposição para catalizarem não só as intervenções destes mas potenciaram a intervenção dos vizelenses dum modo geral conseguindo assim a um custo inferior da informação e intervenção nas directivas amarárias. 
 
Talvez seja imperioso repensar a publicidade dum modo geral na política porque a publicidade política tanto pode apoiar e ajudar o funcionamento do processo democrático como o pode dificultar. Isto verifica-se quando, por exemplo, o preço da propaganda limita a competição política a candidatos ou grupos abastados, e exige que os aspirantes a um cargo público comprometam a sua integridade e autonomia, dependendo dos fundos de grupos de interesse. Este entrave ao processo democrático também pode acontecer quando, em vez de ser um veículo para a exposição de ideias, a propaganda política procura deturpar as ideias, verifica-se quando a propaganda desperta mais as emoções, os baixos instintos ou a hostilidade entre os intervenientes, como na guerra de cartazes, em vez de focar no interesse da população e o bem de todos.

Pensem nisso

A depressão da ignorância

Bisogna diffondere l'ignoranza, così anche l'acqua calda diverrà un'emozionante scoperta, niente è più terribile di un'ignoranza attiva.
La tiranía de la ignorancia es ... la más dura y lóbrega de las esclavitudes.
Il y a deux manières d'ignorer les choses : la première, c'est de les ignorer ; la seconde, c'est de les ignorer et de croire qu'on les sait. La seconde est pire que la première.
Most books are about aspects of human knowledge. Few people write books about human ignorance, despite the fact that there would be much more to write about.

A sociedade actual, e em particular a portuguesa, começa a ser transversal o sentimento de intranquilidade e insegurança para as pessoas. As pessoas desacreditam em todos os sistemas quer pela sua infuncionabilidade quer pelo seu desconhecimento dos mesmos. Criou-se o hábito de dar como garantido todos os modelos dum estado socail para depois haver um certo desvinculamento da sua sustentabilidade e consequente continuidade. Sendo Portugal um país de "xicos espertos",  facilmente furam sistemas que tendo um objectivo acaba por ser desvirtualizado e incumprido, o sistema nacional de saúde por exemplo é incomportável por causa dos ataques económicos que sofre, das depências de clientelas que alguns organismos e entidades têm, pela intervenção inadequada dos profissionais de saúde que o usam em seu proveito, e pelos utentes que duma forma ignorante abusaram e corromperam. Mas, olhando para os sistemas coordenadores eles são o primeiro exemplo, pois em nada abono a confiança em organismos que se vangloriam em não respeitar a lei como é o caso do buraco da Madeira e que o sistema político encolhe os ombros ou vira a cabeça para o lado.

A falta de sobriedade dos políticos e a sua conduta é pois uma das causas de todo este desinteresse e modo deprimido de estar da sociedade que sente que os sistemas democráticoos apenasexistem para o povo nas eleições. Acomodando-se e sem ideias organizadas deixam que a democracia ser manipulada apenas pelos grupos económicos e de interesse permitindo este desinteresse uma melhor manipulação e uma consequente manipulação levando a que as pessoas ao perderem direitos fiquem mais ignorantes e voláteis e por seu turno essa ignorância torna-os mais manipuláveis, sem tomarem conhecimento disso numa sociedade de informação e que em contra senso tem pessoas cada vez mais qualificadas  mas menos informadas. E o que dizem os dicionários a respeito da Ignorância? Segundo alguns autores, "Ignorante, é o indivíduo que não sabe"; "aquele que não tem conhecimento de algo"; é "quem desconhece";etc. De acordo com outros pensadores, o ignorante estabelece critérios que desqualifica o conhecimento alheio em favor de sua falta de conhecimento. Ele faz idéias falsas sobre si, e o mundo que o cerca,de forma errônea e deturpada. Ainda sobre a ignorância, dizem outros pensadores (quase inexistem pensadores nos dias atuais) que: " Ignorância é não saber, não querer saber ou ignorar o conhecimento provado e comprovado por métodos científicos e pela lógica. Embora, na linguagem popular e como termo de uso agressivo pelos próprios ignorantes.
A Ignorância é, e sempre foi, o maior flagelo da Humanidade. Podemos afirmar que a falta de conhecimento foi e continuasendo a grande e maior ameaça, desde eras mais remotas, aos dias actuais. A Ignorância tem sido causa de guerras,  atentados, terrorismo, fome, miséria, doenças, crimes; enfim; causadora de todos os infortúnios que nos fazem padecer e...morrer! Qualquer cérebro que seja física, anatómica e fisiologicamente normal,que acumule conhecimento, cultura e experiências; adquirirá a capacidade de "adivinhar" e prever acontecimentos futuros e não condicioná-los a interesses globais como a actual crise económica cujos potenciadores se encontram num capitalismo selvagem renascido tornando moribundo o despertar dos povos que se iniciou no século passado. A limitação dos saberes em especialidades muito precisas leva a que as pessoas condicionem o seu saber e comportamentos em áreas muito concisas dando uma menor visibildade do contexto, sabem muito de pouca coisa e horizontes restritos. Isso confunde muito as pessoas que avaliam a sabedoria e a inteligência com base no comportamento de profissionais de cursos notórios como, medicina, engenharia, psicologia, farmácia, advocacia, etc., que, por terem esses títulos,  os julgamos cultos e inteligentes. É um engano! Culto é o homem que conhece, pelo menos um pouco, todas as áreas do conhecimento humano. É claro que nenhuma pessoa (nenhum cérebro) é capaz de tomar conhecimento, captando e acumulando todo o conhecimento do Universo. Todavia, quanto mais ele conhecer e adquirir conhecimentos; mais culto será; e, assim, se torna mais útil a si e a toda sociedade.  Sendo esse o problema actual das gerações que por não conseguirem empregos continuam a estudar indefenidamente e nunca chegam a aplicar na sociedade verdadeiramente o que aprenderam e consequentemente esse saber torna-se frustante e obsuleto. Não é acumulando e condicionando-se com os péssimos e nefastos exemplos de muitos meios de comunicação, principalmente da Televisão, que vamos esperar melhores resultados ou se apenas vivermos de imagem continuamos a ser superficiais e afastados do conhecimento, ele não é uma meta mas apenas um mero complemento porque tem uma importância restrita, os exemplos diários desses veículos de comunicação levam-nos à falência total da Moral, da Decência, do Respeito, da Honestidade, da Cultura, da Normalidade das coisas e da própria sobrevivência dos Humanos; de tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar os corruptos; de tanto ver crescer a injustiça;de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos manipuladores; o homem chega a desanimar-se da virtude.

Na aprendizagem, para se obter o conhecimento, o cérebro capta para o seu interior os factos e acontecimentos do meio ambiente que, estimulando os nossos cinco sentidos, são encaminhados aos seus neurónios, a fim de serem gravados e armazenados para a sua utilização pela Mente, Como a mente humana é quem governa o mundo e conduz as pessoas; vê-se que, quem tiver mais dados (informações) armazenados, terá uma mente mais rica, capaz, inteligente, no entanto em sociedades controladas por interesses acabam por serem abafados a acomodarem-se e não se indignarem perdendo a sua vertente de conhecimento. ESte condicionamento arrasta consigo o senso comum levando a uma sociedade plástica, descartada de ideias, humanismo, empobrecida num egoímo existencial que desencadeia as doenças mentais, o desinteresse a apatia, a agressividade, o stress, a solidão. O Homem transforma-se num animal competitivo, reagindo a estímulos que o estagnizam num estado de medo permanente, ignora e não conhece os valores reais do mundo e da natureza. Uma pessoa encontra-se nessa pobreza mental porque assimilou factos e acontecimentos inúteis, negativos e nocivos. Na maioria das vezes ela não tem a mínima noção das "coisas" negativas que assimilou e gravou. O seu cérebro está repleto de gravações de cenas violentas, agressivas, repugnantes, abjetas e prostituídas que viu na televisão, no cinema, na internet.

É cultivando a ignorância que os maus políticos e governantes se mantém eternamente no poder, às custas do voto fácil e inconsequente das pessoas de pouco saber, cujo número aumenta geometricamente. É uma gigantesca "bola de neve" em que a ignorância (pobreza mental) leva o país à pobreza geral, daí aparecem agora progamas de entertenimento que limita a acção humana e do saber, não propiciando condições para o desenvolvimento da mente, que por sua vez, gera mais miséria e, assim, sucessivamente. A frustaçaõ  é a manifestação mais evidente e prejudicial da Ignorância, aliás já se faz acreditar que a educação e a saúde são luxos que não são para todos, pois se acham que a sociedade tem esse encargo financeiro contabilize-se o peso económico-social da doença e ignorância . Ser ignorante é no fundo ser passivo, pois o saber não se faz apenas de vedetas do saber mas do saber de todos, tal como as sociedades pois se nos limitarmos à informação que nos dão quem nos governa tornamo-nos manipuláveis, temos que ver para lá dos horizontes, pois podemos pensar que somos felizes com bens materiais que nos adulam mas serão perenes para nós e para as gerações vindouras, importa deixarmos uma sociedade mais justa e menos manipulada, urge que a compreendamos e encetarmos uma revolução de ideias e ideias,  não aceitar passivamente o mundo que os poderes  nos obrigam a aceitar e a acreditar, talvez assim demos como herança riqueza aos nossos filhos, nem que seja de saber, para que não fiquem manipulávei, ignorantes e infelizes.

Pensem nisso
 
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