Às voltas com a Publicidade

As opposed to impartially providing information, propaganda, in its most basic sense, presents information primarily to influence an audience. Propaganda is often biased, with facts selectively presented (thus possibly lying by omission) to encourage a particular synthesis, or uses loaded messages to produce an emotional rather than rational response to the information presented. The desired result is a change of the attitude toward the subject in the target audience to further a political, or other type of agenda. Propaganda can be used as a form of political warfare.
Numerosas veces se ha afirmado que la industria y los políticos emplean la llamada “seducción subliminal” como técnica de publicidad y propaganda..La propaganda es definida como una forma intencional y sistemática de persuasión con fines ideológicos, políticos o comerciales, con el intento de influir en las emociones, actitudes, opiniones y acciones de los grupos de destinatarios específicos a través de la transmisión controlada de información parcial (que puede o no basarse en hechos) a través de los medios de comunicación masiva y directa.
La propaganda è “l'attività di disseminazione di idee e informazioni con lo scopo di indurre a specifiche attitudini e azioni”[1]; il "conscio, metodico e pianificato utilizzo di tecniche di persuasione per raggiungere specifici obbiettivi atti a beneficiare coloro che organizzano il processo in antitesi alla propaganda dovrebbe essere la pura e semplice esposizione dei fatti, della realta' nella loro completezza.
Les techniques de propagande modernes reposent sur les recherches conduites dans le domaine de la psychologie, de la psychologie sociale et dans celui de la communication. De manière schématique, elles se concentrent sur la manipulation des émotions, au détriment des facultés de raisonnement et de jugement.
Dans une dictature, la conservation du pouvoir est assurée par des moyens coercitifs alors que dans une démocratie, les moyens de conquête ou de conservation du pouvoir sont fondés sur la persuasion. Pour maintenir leur pouvoir, les dirigeants élus ont donc encore plus besoin d'une propagande efficace qu'un pouvoir dictatorial.

Na passagem das rotundas vê-se fora da campanha publicitária da câmara aos serviçosque supostamente presta aos munícipes, como é exemplo o out door da Vizela Social, assumindo um papel de propaganda. Preocupando-se mais com a imagem do que com oterreno a câmara proclama-se assim como um município social deixando uma pseudo imagem do que de facto nunca foi, pois uma publicidade não afirma o que é abertamente falso, mas pode deturpar a verdade insinuando elementos ilusórios ou omitindo dados pertinentes. Provvelmente com um custo acrescido para os munícipes, podendo ser encarada quase como uma publicidade enganosa. A câmara sempre falhou o processo de uma entidade com visão social e é voz corrente que a parte social que eventualmente lhe possa ser atribuída tem princípios de cor partidária ou de jogadas partidárias ou com caciquismo que ao longo dos últimos anos a vem caracterizando. A publicidade é sem dúvida uma forma de informação mas em política deixa de sê-lo quando toma outros papeis como é exemplo a manipulação. Nas democracias representativas, a política já não consegue chegar aos cidadãos a não ser através da publicidade, pela falta de confiança em muito dos casos e consequente desinteresse, eforçando a necessidade da publicidade institucional ser informativa e não um limpar de imagem pelo que de facto a câmara deve fazer e não faz. Acontece que a publicidade - apesar de ter um "poder" cada vez maior nas nossas sociedades - não tem "política", se entendermos esta como a arte ou a ciência do bem comum. Pois as informações devem ser no terreno onde se fazem as análises de intervenção social sem cargas de interesses partidários eleitoralista ou de beneficiação de alguns, com o verdadeiro esquecimento das intervenções, passar a informação numa rotunda é lacunar a não ser que seja de objectividade em dar a volta ao munícipes. Mas tal como na publicidade - que aumenta, de dia para dia, em sofisticação "formal" (para não dizer estética, pois aí tenho dúvidas) - também em relação à "publidade da política" é cada vez mais habitual e basta pensarmos que alguma oposição entrou nesta guerra de cartazes, mas silenciados e acomodados na essência, ou seja, trabalha-se uma imagem para criar dividendos da mesma. 
 
É bom não confundir publicidade com marketing (o conjunto das funções encarregadas de garantir que os bens de consumo cheguem do produtor ao consumidor), ou com relações públicas (o esforço sistemático destinado a criar um perfil público positivo ou a «imagem» duma pessoa, dum grupo ou duma entidade) A publicidade não é mais que o reflexo dos comportamentos e dos valores duma determinada cultura. Sem
dúvida, a publicidade e os media em geral têm a função de espelho. Mas num sentido mais amplo, este espelho contribui para modelar a realidade que reflecte e, por vezes, projecta uma sua imagem deformada. Talvez fosse hora de se falar abertamente do ncumprimento genérica das propostas eleitorais incumpridas do edil e os atrasos sistemáticos, senão estudados, das soluções veiculadas. Há um certo marasmo de toda a comunidade incluindo das oposições e mesmo dos média do concelho que deveriam atrair um espaço de diálogo entre o edil e a oposição para catalizarem não só as intervenções destes mas potenciaram a intervenção dos vizelenses dum modo geral conseguindo assim a um custo inferior da informação e intervenção nas directivas amarárias. 
 
Talvez seja imperioso repensar a publicidade dum modo geral na política porque a publicidade política tanto pode apoiar e ajudar o funcionamento do processo democrático como o pode dificultar. Isto verifica-se quando, por exemplo, o preço da propaganda limita a competição política a candidatos ou grupos abastados, e exige que os aspirantes a um cargo público comprometam a sua integridade e autonomia, dependendo dos fundos de grupos de interesse. Este entrave ao processo democrático também pode acontecer quando, em vez de ser um veículo para a exposição de ideias, a propaganda política procura deturpar as ideias, verifica-se quando a propaganda desperta mais as emoções, os baixos instintos ou a hostilidade entre os intervenientes, como na guerra de cartazes, em vez de focar no interesse da população e o bem de todos.

Pensem nisso

1 comentários:

cathoune disse...

gros bisous et bonne semaine de la part de cathy et Eugénio - on pense à toi..

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