Ataque ao poder local


O governo tomou posse com um programa que afirma ser integrante do acordo tripartidário  com a UE e o FMI, assumindo a troco dum empréstimo um conjunto de medidas que querem fazer crer que é consensual a toda a população portuguesa. Desconhecendo a maioria dos portugueses as alíneas desse acordo, tanto que a tradução  em português se é pública não foi suficientemente publicitada. Dentro do que foi publicitado fala-se a boca pequena de algumas medidas e fala-se para dentro sem que duma forma aberta se diga o que se pretende e uma das alíneas é a diminuição de municípios e juntas de freguesia, havendo já alguns que falem, mais moderados a falar em criar uma junção de municípios dependendo da sua densidade populacional, tamanho, produtividade ou interesse. Em Vizela, poucas vozes se têm levantado no sentido de compreender o futuro de Vizela nestas perspectivas e com certeza tal como no passado haverá partidos que face aos seus interesses partidários se silenciem ou tão pouco o discutam. Se de facto o partido do poder pretendem pagar a dívida e cumprir os acordos quais são os municípios a extinguir. Importa perguntar até que ponto Vizela possa estar inserida na mira desses acordos e as forças políticas do concelho, a câmara e o governo precisam de esclarecer com celeridade este ataque ao poder local.
As nossas autarquias têm uma importância cada vez maior na qualidade de vida de cada cidadão, tanto pela proximidade como pela capacidade em dar respostas céleres e eficazes às suas necessidades, em vertentes tão variadas como a manutenção dos espaços públicos, a intervenção social, a ocupação dos tempos livres de crianças e idosos ou as actividades desportivas e culturais.Esta medida pode ser um retrocesso e levar a  país muito centralizado, como era Portugal em 1974. É bom relembrar que, até então, os presidentes das câmaras municipais eram designados pelo ministro do Interior, sendo os titulares escolhidos entre as pessoas afectas ao regime. Até os planos de urbanização eram aprovados centralmente, o que conduzia à situação anómala de não haver praticamente documentos em vigor devidamente aprovados. As obras que se faziam eram decididas centralmente, desempenhando os autarcas funções de representação dos interesses municipais junto dos membros do Governo de quem pretendiam apoio material e patrocínio das suas ideias.
São directivas da União Europeia a evolução no sentido do robustecimento do papel das instâncias locais, ao contrário do acordo firmado que visa a redução de autarquias e a sua condensação. As lideranças europeias actualmente têm entendido a importância de se promover nos centros urbanos mais povoados e nas zonas rurais uma democracia de proximidade capaz de reforçar a influência dos cidadãos sobre o seu quotidiano e nas actividades comunitárias. Para uma harmonia social e económica e um consequente desenvolvimento económico e social, a ligação entre o que se faz e os meios mobilizados para o fazer tem de ser progressivamente mais directa. Isto quer dizer que o peso dos recursos financeiros municipais tem de ser cada vez mais ligado aos impostos locais decididos e explicados pelas autoridades locais e avaliados pelos destinatários locais. O papel do chamado Fundo de Equilíbrio Financeiro, que é um mecanismo de perequação, tem de se limitar a sê-lo de facto, dando atenção prioritária às autarquias locais que efectivamente sejam tão desprovidas que não se revelem capazes de gerar as receitas que os seus eleitos locais hão-de administrar sob o julgamento próximo dos destinatários, quer dizer dos munícipes, sendo deficitário e criando afastamento do poder do cidadão com as medidas acordadas, e afinal o poder mais próximo do cidadão é o poder local.
Não se pode evoluir nem com instituições mal desenhadas nem com procedimentos estáticos, e o poder local sofre um grande ataque desde o 25 Abril 1974. As nossas instituições locais estão razoavelmente desenhadas. Temos de acomodar no quadro existente uma evolução que ajude a melhorar, em permanência, o funcionamento democrático, a responsabilização dos eleitos e a participação dos eleitores (devendo estes saberem em que programa votam para poderem responsabilizar os políticos) e torna-se essencial a discussão frontal e séria. Silenciar ou ignorar os problemas potenciais pode trazê-los duma forma abrupta e envolta de fatalismo como foi exemplo o caso das termas em Vizela.

Pensem nisso

Gentes de Beira Serra

Celorico da Beira est ville et une municipalité, localisée dans la marge gauche du fleuve Mondego, située dans le district de Guarda et la région Centre: les principaux commerces de la villes sont : L'agro-pastorale, la sylviculture. 
Celorico da Beira è un comune portoghese di 8.875 abitanti situato nel distretto di Guarda. 
Celorico da Beira es una vila portuguesa pertenciente al Distrito da Guarda, região Centro y subregión de Beira Interior Norte 
Celorico da Beira  is a village and municipality in Portugal, the principal monument: Celorico da Beira Castle. Main town: Celorico da Beira, near the Mondego River.

Convido-vos a mais um "safari fotográfico" .por uma terra lusa onde há dias tão grandes que mais parecem um mês inteiro e outros que passam tão rápido que até custa a acreditar. Uma terra  rica pela simpatia e hospitalidade das suas gentes, da sua história e dos seus sabores entre monumentos pre-históricos testemunhos de anos da  história e das  histórias desta terra. Terra de lendas, bastião de defesa da nacionalidade em praticamente todas as invasões. Celorico da Beira está vincada nos diversos cercos de que foi alvo. O mais famoso dos quais ocorreu em 1245 donde se conta a célebre Lenda da Truta. Durante o cerco, quando tudo parecia perdido, eis que surgiu nos céus, sobre o castelo, uma águia com uma truta nas garras. A ave deixou cair o peixe dentro das muralhas facto esse aproveitado pelos habitantes que em vez da truta ter sido cozinhada e distribuída entre si, preferiram  confeccioná-la para ser oferecida aos invasores como  sinal de “abundância”, estes resignados levantaram cerco à vila. Terra de Sacadura Cabral que fez a primeira travessia aérea entre Lisboa e Rio de Janeiro, viagem aérea constituiu um marco importante na aviação mundial.
O concelho circundado de de bons pastos, a pastorícia sempre esteve presente, quer como modo de subsistência, quer como actividade tradicional importante. É claro que em terras de rebanho, o queijo é rei: Queijo da serra. Trata-se do queijo mais conhecido em Portugal. Já na Idade Média Gil Vicente se refere aos queijos produzidos na serra da Estrela. É um queijo curado, de pasta semi-mole, amanteigada, de cor branca ou ligeiramente amarelada, de consistência uniforme. As primeiras investigações sobre esse tipo de queijo ocorreram nos finais do século XIX. Mas celorico terra de lendas conta que o aparecimento do queijo se deveu  a um pastor, ao partir ao demanda de pastagens, deixara na sua caverna leite num odre. Dias depois, verificou surpreendido que, em vez de leite, saía dele um liquido de cor esverdeada. Abriu o odre e deparou com uma saborosa massa branca, levemente ácida, que veio a designar-se por coalhada e que bem depressa foi incluída na alimentação habitual daquele tempo.
Assim, para lá das iguarias que nos tentam, da  belezas dos campos que adivinham a Serra da Estrela no topo, Celorico é acima de tudo um concelho de gente humilde que é capaz de abrir as suas portas aos forasteiros, aqui vigiados pelo cume da serra da Estrela, vivem do que ela lhe oferece, porém esta gente beirã  à beira serra postou os olhos sempre no infinito, com partidas para terras que a emigraçao conheceu. Gente com quem tive o prazer de conviver no início da minha carreira profissional. Gente lutadora e sofredora capazes de serem felizes de viverem com muito pouco, porém imensos na sua alma são gigantes na forma de viver. Talvez por isso seja sempre bom voltar a estas terras, porque desenterram lembranças de felicidade. Aprendemos que é possível sermos felizes simplesmente pelo facto de estarmos vivendo...  entre as agruras da vida, os excessos dum clima agreste, o isolamento de anos agora violado por autoestradas que lhe rasgam as entranhas da terra,  esta gente consegue fazer os possíveis duma existência digna porque  nada pior na vida do que desejar o impossível e lamentar não ter feito o possível.
Pensem nisso



 

 















Quero ir à tua terra
Onde correm fios de água
Entre goivos e hortelã
Ensina-me a distinguir
O melro da cotovia
Nunca soube o que era ouvir
O galo a anunciar o dia
Tília trevo e açafrão
Erva pura pimentão
Louro salsa e cidreira
Urze brava e dormideira
Vou pedir para me levares
Ao teu mais secreto atalho
Para lá de hortas e pomares
Entre pólen e orvalho
Revela-me os teus segredos
As geleias e os licores
Quero contigo aprender
Cheiros ervas e flores
Tília trevo e açafrão
Erva pura pimentão
Louro salsa e cidreira
Urze brava e dormideira
Vai fiando a tua roca
De adágios e tecidos
Quero ouvir da tua boca
Os assombros mais antigos
Sou um pobre cidadão
Perdi o fio de mim
Um bichinho do betão
Que nunca viu o alecrim
Tília trevo e açafrão
Erva pura pimentão
Louro salsa e cidreira
Urze brava e dormideira


Rui Veloso













Invasão de extraterrestres a Portugal

Si los extraterrestres existen, pero ¿dónde están? Los alienígenas ya no son una utopía,  viven en Portugal. 
Si les extraterrestres existent, mais où sont-ils donc? Attention, les extraterrestres ne sont plus une utopie, ils vivent au Portugal. 
Se gli alieni esistono, ma dove sono?Gli alieni non sono più un'utopia, vivono in Portogallo. 
If aliens exist, but where are they? The UFOs & aliens are no longer a utopia, they live in Portugal


O país ajoelha-se perante o rescaldo eleitoral! Uns lambem as feridas da derrota, afirmando-se numa cegueira colectiva, insistindo em considerar-se um partido com corrente ideológica definida; outros que almejando uma vitória surpreendente tentam fazer do descontentamento dos resultados uma surpresa agradável; outros que considerando-se vencidos catam entre os seus quem os eleve na caminhada como quem busca um líder espiritual que ande sobre as águas turbulentas de quem tem que moral e eticamente de apoiar em acordos com os carrascos da sua derrota; estes últimos, vivendo num estado de graça bebem dela para enaltecer os prodígios da tecnocracia.
Assim uns procuram o socialismo que puseram na gaveta e outros triunfalmente avançam para um liberalismo desenfreado querendo privatizar tudo, já há quem afirme que a presidência da república será a primeira pois querem dar o exemplo desde o topo e assim poupar uns milhões. O curioso é que esta é uma das presidências mais dispendiosas de sempre mas com um presidente que clama sacrifícios permanentemente. Resta a fasquia dos constantes, que acreditam num modelo de sociedade assente em valores ideológicos mas incapazes de afirmar e credibilizar a sua mensagem em votos, que todos querem enterrar na “utilidade” fazendo-se valer dos argumentos mais demagógicos, como quem compara incomparáveis quase como quer buscar semelhanças entre a luz e as trevas.


O país escurece enquanto cai a noite, o horizonte negro promove o silêncio desenterrado dos medos do futuro, assustado o clima baralha-se e confunde-se por sentir o país perder a identidade. Os eclipses bíblicos e sangrentos atordoam o espectador mais incauto alterando a percepção que se tem da ameaça. Alguns assustados temem o fim do mundo, querem exorcizar as suas culpas e dissimulam a sua existência cabisbaixos rompendo o silêncio em silvos que dão para o lado. Outros ofuscados na glória clamam essa clareira como sua, há necessidade de compactar e promover a sua venda imediata pois capitalizar tal clarão projectará o país de novo na ribalta dos mercados: o fim da crise negando a crença do fim do mundo. A trama apocalíptica transfigura-se num devaneio iluminado num clarão laranja e”nobre”cido, que para tornar mais credível e verosímil chama do estrangeiro alguns dos melhores técnicos, sim porque as soluções que vêm do estrangeiro sempre resolveram o problema de Portugal. Houve alguns que recusaram de imediato principalmente porque o espectro da luz que lhe ofereciam não era surpreendentemente brilhante para examinar ou por não fazer parte do espectro da sua especialidade. Tementes a gente lusa fica desconfiada, sem fé, e nem com o aproveitamento da analogia das religiões de Deus à luz os convence, pois essa visita já tinha acontecido há alguns anos atrás a 13 de Maio.


Aguçados no saber há sempre quem queira ver para lá da luz (ainda há gente dessa no país!), e seguem-lhe o rasto que traceja em céus lusos, os meteoros impactam em todo o país abrindo crateras motivadas pelas Forças muito intensas (FMI), que provocam entre o povo momentos de delírio ou pânico, dependendo dos estragos dos choques ou das crenças religiosas, políticas, sociológicas de cada um levando a ninguém ter discernimento e todos os cenários serem possíveis.

O impensável acontece a FMI arrastada do exterior duma forma meteórica pela clareira de luz rosa e laranja com um fulcro azul não pode ser subjugada aos partidos políticos é pois uma infiltração alienígena no mundo e após várias ameaças aterrou em Portugal primeiro por ser um povo hospitaleiro, de brandos costumes, terem facilidade de falar línguas e não terem governo. Neste cenário, os invasores tipicamente assumem forma humana e podem se mover livremente através da sociedade, ao ponto de assumir posições de comando, aproveitando os residentes e descendentes do assassino de Viriato que se submetem à gradual transformação de humanos em alienígenas: "híbridos", sempre prontos para locais de gestão seja de recursos ou humanos. Cumpre-se o desígnio esboçado na imaginação do romance de H.G. Wells 'A Guerra dos Mundos'.


A Guerra dos Mundos acontece em Portugal e são estas investidas que fazem o país tremer, as escassas subidas e as permanentes descidas. Afirmando-se numa invasão potente e credível, necessita ser conduzida em colaboração de governos totalitários ou governos de vassalagem, pois os alienígenas são incapazes de suportar uma invasão em larga escala devido ao seu número reduzido e em vez disso, usam o choque de sua chegada para se disseminarem estrategicamente e trazem consigo desta vez armas capazes de aniquilar a solidez de qualquer sociedade através de munições de corrupção e mentira. A força alienígena, com forças tentaculares em todos os organismos do país, preparam uma plataforma de invasão, começando logo com a intenção e vontade de destruir o poder local nos locais onde aterraram. Os partidos renderam-se a esta diáspora imigratória alienígena o CDS/PP apenas deixou como exigência a necessidade de vistos de residência pelo ministro dos negócios estrangeiros onde conste uma recusa a apoios sociais e a garantia de uma cor da pele mais enquadrada ao meio, o PSD exige a alteração da banda cromática do clarão: avivar a laranja e ofuscar o rosa e permitir a privatização dos estragos provocados pela FMI dos meteoros, devendo os mesmos servir de matéria-prima á criação de médias empresas. O PS exige que os alienígenas transfigurados não enjoem em autocarros, saibam agitar bandeiras em comícios a troco de parcos almoços servidos de pé entre boys sentados (alguns actualmente assumem-se camaleões na intimidade), a CDU-PCP/PEV vermelha na sua colérica negação da existência de tais alienígenas dilui-se nas suas razões rejeitando todo o “sistema”, tal como o BE que já vai admitindo que os mesmos até possam ter as cores do arco-íris e está a preparar uma proposta para a oficialização de casamentos alienígenas/lusos e a possibilidade de adopção de alienígenas

É esta Guerra dos Mundos que os portugueses têm como fado no futuro, o difícil é saber se o hão de cantar ou chorar, o som de ambos vai ser muito igual confundindo-se com a realidade.

Pensem nisso

Algum verde no cinzento

The parks give the color of the cities and are centers of leisure, recreation and relaxation for people.
I parchi danno colore alla città  e sono centri di divertimento, svago e relax per le persone
Les parcs donnent aux villes la couleur, et sont centres de loisirs et de détente pour les gens.
Los parques dan el color de las ciudades y son centros de ocio, recreación y descanso para las personas
.
Quando o país vive afundado numa depressão e num risco iminente de recessão prolongada, a vida das pessoas torna-se mais cinzenta como se poluída estivesse , sem qualquer verde de esperança, com a capacidade anímica debilitada, mais vulnerável, talvez seja por isso que a antevisão do pós eleitoral seja uma imagem decadente em que o poder fica nas mãos dos mesmos: os responsáveis pela má conduta timoneira do país, alimentada pela falta de coragem da população em mudar. No concelho a necessidade de mostrar trabalho pode induzir uma vez mais a uma estagnação ou atitudes precipitadas na salvaguarda dos interesses do concelho como seja: a reabertura das termas. Provavelmente será, uma vez mais, um adiar para calar ou simplesmente uma solução temporária com morte anunciada a curto médio prazo. Um dos investimentos conseguidos pelo actual edil , apesar de haver muito a apontar e se muito se falou, foi a requalificação do parque e a sua ampliação à outra margem. A intensificação, o peso e o cinzento que a edificação urbana comportou tinha de  ser amenizada, suavizada, pintada de cor, pela implementação e distribuição ordenada de espaços verdes, dar vida ao que é inerte como forma de suavizar a rigidez das construções dos erros do passado.

A ideia de criar “pulmões verdes” nas cidades sobressai pela necessidade actual de manter pontes com a natureza no seu sentido mais estrito e o espaço rural envolvente. Esta é a lógica dos parques urbanos de hoje que assumem a sua importância pela integração crescente das políticas municipais de reorganização do tecido urbano. São espaços importantes para a conservação dos elementos da natureza em duas perspectivas: uma é a real, dado que os parques funcionam como “preventivos” de danos, outra é a potencial, uma vez que a manutenção desses elementos é importantes para amortecer ruídos, embelezar o ambiente, melhorar o microclima local e melhorar a qualidade do ar, entre outras; bem como desempenham um papel importante em termos sócio-culturais
A adesão da população à requalificação do parque é notória e isso tem um peso importante na economia regional porque fixa as pessoas mais na cidade. Pese embora o imediatismo exigido, Vizela deve procurar este equilíbrio nas suas políticas de urbanismo, promovendo soluções eficazes e implementáveis, valorizando os espaços verdes criando paisagens de maior cidadania e sustentabilidade e mesmo factores de desenvolvimento económico, não se concentrando apenas numa zona por ser um “caso” político. Talvez daí a importância na continuidade da despoluição e requalificação das margens do rio em todo o concelho duma forma progressiva e sustentável para este se tornar um pólo de desenvolvimento económico e social.
Pensem nisso

Ratolândia - Gatos no poder

Découvrez dans la vidéo des rats dans le pays qui choisissent de plus de trente ans les chats pour le pouvoir politique, qui ont détruit cette petite pays, mais ils insistent toujours sur l'élection des chats, on le  change simplemente  la couleur.

Check out the video of the rats in the country that elect more than thirty years for power cats
Mira en el video el país de las ratas en  que elige a más de treinta años  los gatos por el poder, que han destruido esta pequeña país, pero siguen insistiendo en la elección de los gatos, que acaba de cambiar el color.

Guarda il video dei topi nel paese che eleggono più di trenta anni per i gatti di potenza

Estamos perto das eleiçõers que condicionarão o futuro de Portugal, país onde todos se acham mais espertos que ratos  mas elegem há mais de trinta anos gatos para o poder, que têm aniquilado este pequeno povo, mas continuam os espertos ratos a insistir na eleição de gatos, apenas lhe mudam a cor, tal como no vídeo que ilustra a narrativa de Tommy C. Douglas.






Há sempre a possibilidade de alguns ratos  a esperarem pelo que o combóio do resultado eleitoral lhes traga, indiferentes aos resultados mas sempre contestatários de tudo e todos, esquecem-se que não há estações ferroviárias para esses passageiros e a sua postura para o combóio da política ilustra-se como a ilustre passageira da foto que aguarda pelo combóio das decisões dos votos dos outros.
Para os que já não acreditam em eleições, talvez seja melhor manterem-se em silêncio pois não vá a maioria decidir uma ditadura e sejam os primeiros ratos a ser eliminados.


Podem preconizar,  querer ou tentar suspender,ou desligar uma democracia, mas para a reiniciar é necessário muito sangue.

Pensem nisso enquanto ficam no comodismo de negar-se a um direito que a democracia permite: voto.
 
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