Invasão de extraterrestres a Portugal

Si los extraterrestres existen, pero ¿dónde están? Los alienígenas ya no son una utopía,  viven en Portugal. 
Si les extraterrestres existent, mais où sont-ils donc? Attention, les extraterrestres ne sont plus une utopie, ils vivent au Portugal. 
Se gli alieni esistono, ma dove sono?Gli alieni non sono più un'utopia, vivono in Portogallo. 
If aliens exist, but where are they? The UFOs & aliens are no longer a utopia, they live in Portugal


O país ajoelha-se perante o rescaldo eleitoral! Uns lambem as feridas da derrota, afirmando-se numa cegueira colectiva, insistindo em considerar-se um partido com corrente ideológica definida; outros que almejando uma vitória surpreendente tentam fazer do descontentamento dos resultados uma surpresa agradável; outros que considerando-se vencidos catam entre os seus quem os eleve na caminhada como quem busca um líder espiritual que ande sobre as águas turbulentas de quem tem que moral e eticamente de apoiar em acordos com os carrascos da sua derrota; estes últimos, vivendo num estado de graça bebem dela para enaltecer os prodígios da tecnocracia.
Assim uns procuram o socialismo que puseram na gaveta e outros triunfalmente avançam para um liberalismo desenfreado querendo privatizar tudo, já há quem afirme que a presidência da república será a primeira pois querem dar o exemplo desde o topo e assim poupar uns milhões. O curioso é que esta é uma das presidências mais dispendiosas de sempre mas com um presidente que clama sacrifícios permanentemente. Resta a fasquia dos constantes, que acreditam num modelo de sociedade assente em valores ideológicos mas incapazes de afirmar e credibilizar a sua mensagem em votos, que todos querem enterrar na “utilidade” fazendo-se valer dos argumentos mais demagógicos, como quem compara incomparáveis quase como quer buscar semelhanças entre a luz e as trevas.


O país escurece enquanto cai a noite, o horizonte negro promove o silêncio desenterrado dos medos do futuro, assustado o clima baralha-se e confunde-se por sentir o país perder a identidade. Os eclipses bíblicos e sangrentos atordoam o espectador mais incauto alterando a percepção que se tem da ameaça. Alguns assustados temem o fim do mundo, querem exorcizar as suas culpas e dissimulam a sua existência cabisbaixos rompendo o silêncio em silvos que dão para o lado. Outros ofuscados na glória clamam essa clareira como sua, há necessidade de compactar e promover a sua venda imediata pois capitalizar tal clarão projectará o país de novo na ribalta dos mercados: o fim da crise negando a crença do fim do mundo. A trama apocalíptica transfigura-se num devaneio iluminado num clarão laranja e”nobre”cido, que para tornar mais credível e verosímil chama do estrangeiro alguns dos melhores técnicos, sim porque as soluções que vêm do estrangeiro sempre resolveram o problema de Portugal. Houve alguns que recusaram de imediato principalmente porque o espectro da luz que lhe ofereciam não era surpreendentemente brilhante para examinar ou por não fazer parte do espectro da sua especialidade. Tementes a gente lusa fica desconfiada, sem fé, e nem com o aproveitamento da analogia das religiões de Deus à luz os convence, pois essa visita já tinha acontecido há alguns anos atrás a 13 de Maio.


Aguçados no saber há sempre quem queira ver para lá da luz (ainda há gente dessa no país!), e seguem-lhe o rasto que traceja em céus lusos, os meteoros impactam em todo o país abrindo crateras motivadas pelas Forças muito intensas (FMI), que provocam entre o povo momentos de delírio ou pânico, dependendo dos estragos dos choques ou das crenças religiosas, políticas, sociológicas de cada um levando a ninguém ter discernimento e todos os cenários serem possíveis.

O impensável acontece a FMI arrastada do exterior duma forma meteórica pela clareira de luz rosa e laranja com um fulcro azul não pode ser subjugada aos partidos políticos é pois uma infiltração alienígena no mundo e após várias ameaças aterrou em Portugal primeiro por ser um povo hospitaleiro, de brandos costumes, terem facilidade de falar línguas e não terem governo. Neste cenário, os invasores tipicamente assumem forma humana e podem se mover livremente através da sociedade, ao ponto de assumir posições de comando, aproveitando os residentes e descendentes do assassino de Viriato que se submetem à gradual transformação de humanos em alienígenas: "híbridos", sempre prontos para locais de gestão seja de recursos ou humanos. Cumpre-se o desígnio esboçado na imaginação do romance de H.G. Wells 'A Guerra dos Mundos'.


A Guerra dos Mundos acontece em Portugal e são estas investidas que fazem o país tremer, as escassas subidas e as permanentes descidas. Afirmando-se numa invasão potente e credível, necessita ser conduzida em colaboração de governos totalitários ou governos de vassalagem, pois os alienígenas são incapazes de suportar uma invasão em larga escala devido ao seu número reduzido e em vez disso, usam o choque de sua chegada para se disseminarem estrategicamente e trazem consigo desta vez armas capazes de aniquilar a solidez de qualquer sociedade através de munições de corrupção e mentira. A força alienígena, com forças tentaculares em todos os organismos do país, preparam uma plataforma de invasão, começando logo com a intenção e vontade de destruir o poder local nos locais onde aterraram. Os partidos renderam-se a esta diáspora imigratória alienígena o CDS/PP apenas deixou como exigência a necessidade de vistos de residência pelo ministro dos negócios estrangeiros onde conste uma recusa a apoios sociais e a garantia de uma cor da pele mais enquadrada ao meio, o PSD exige a alteração da banda cromática do clarão: avivar a laranja e ofuscar o rosa e permitir a privatização dos estragos provocados pela FMI dos meteoros, devendo os mesmos servir de matéria-prima á criação de médias empresas. O PS exige que os alienígenas transfigurados não enjoem em autocarros, saibam agitar bandeiras em comícios a troco de parcos almoços servidos de pé entre boys sentados (alguns actualmente assumem-se camaleões na intimidade), a CDU-PCP/PEV vermelha na sua colérica negação da existência de tais alienígenas dilui-se nas suas razões rejeitando todo o “sistema”, tal como o BE que já vai admitindo que os mesmos até possam ter as cores do arco-íris e está a preparar uma proposta para a oficialização de casamentos alienígenas/lusos e a possibilidade de adopção de alienígenas

É esta Guerra dos Mundos que os portugueses têm como fado no futuro, o difícil é saber se o hão de cantar ou chorar, o som de ambos vai ser muito igual confundindo-se com a realidade.

Pensem nisso

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