Portugal has the best ATM network in Europe (by functionality it provides) and cheaper, managed by the company SIBS, Portuguese company.
Le Portugal a le meilleur réseau ATM en Europe (par la fonctionnalité qu'il fournit) et moins coûteux, gérés pour une compagnie portugaise SIBS
Portugal tiene la mejor red de cajeros automáticos en Europa (por la funcionalidad que proporciona) y más barato, gestionado por una empresa portuguesa SIBS
Il Portogallo ha la migliore rete ATM in Europa (con funzionalità che esso fornisce) e meno costoso, gestito dalla società SIBS, società portoghese
Em Portugal o fenómeno Multibanco ou dinheiro de plástico teve uma adesão muito rápida por parte da maioria da população sendo já residual a população que não o tem. Por que gostamos tanto de cartões? É seguro e cómodo: é mais fácil pagar grandes valores, mais fácil pagar pequenos valores pois evitam-se porta-moedas, trocos e erros nos trocos, é mais fácil para fazer compras internacionais e pela internet. O cartão é tão conveniente que já questionamos o futuro do dinheiro em metal ou em papel.
Como é óbvio os bancos aperceberam-se da importância deste mercado, Depois de uma primeira tentativa falhada, alguns bancos continuam a defender que as operações de multibanco deveriam ser pagas. No resto da Europa já é cobrada uma taxa. Os bancos falavam na possibilidade de cobrar comissões pela utilização do cartão. Os bancos não são altruístas. A maneira como os bancos ganham dinheiro é tão simples que é repugnante
Oferecem um serviço, que já o cobram, mas querem cobrar mais. Vivemos na ilusão de que os cartões são gratuitos: puro engano. A intervenção dos deputados do PCP veio impedir que se associassem mais pagamentos aos mesmos, por parte do governo hove o compromisso de proibir taxas associadas aos cartões de débito. è uma boa medida tomada porque ela acabaria por funcionar como mais uma taxa ou "imposto" e elevar o preço aos utilizadores. Enquanto não for politicamente aceite, os bancos não avançarão assim com as taxas, mas até quando? A Áustria também se manteve sem taxas mas há relativamente pouco tempo acabou por ceder!...Convém saber que aos comerciantes, em Portugal, aderentes ao pagamento por ATM já pagam taxa de multibanco por transacções ( 2%, e de 5% ). Há assim uma tendência a dizer que os custos são suportados pelos Bancos e o pelos vendedores, comerciantes, passando estes com estas taxas esses custos directamente ao consumidor através do principio de utilizador-pagador.
Portugal tem a melhor rede de ATM da Europa (pelas funcionalidades que disponibiliza) e a mais barata, gerida pela empresa SIBS- Forward Payment Solutions, empresa Portuguesa com projecção em serviços de pagamentos automáticos internacionais Em 2008 a SIBS apresentou resultados líquidos de cerca de 6 milhões de euros. Um dos principais objectivos dos grandes bancos é criar uma rede de ATM´s próprias para assim manter a circulação do dinheiro "entre paredes" cobrando taxas a quem o fizer fora da respectiva rede, prejudicando os pequenos bancos, obrigando-os associar-se, por exemplo. Outros bancos ainda limitam a um determinado número por mês as operações gratuitas, passando a taxar as que excedem esse número. Mas nesses países o atendimento ao balcão não é penalizado, conforme o é em Portugal. Como são exemplo as taxas aplicadas pelos bancos aos clientes que não utilizam os ATM's para determinadas operações em proveito próprio para diminuir contratação de pessoal para os seus quadros, de forma a poder reduzir custos, especialmente em custos humanos. Se a taxa fosse para algo útil, como por exemplo, criar mais emprego nos bancos, criação de melhores serviços, apoio de clientes, criação de mais caixas ATM em todas as freguesias nacionais, ou mesmo, encaminhar o valor das taxas, como ajudar os que mais necessitam, ai penso, que a medida publicamente, deveria ser aceite, o problema é que actualmente a banca possui má fama entre os portugueses, no geral, e penso que para inverter a mesma, têm que efectuar um compasso de espera, e tentar mudar a imagem.
A Banca, nos últimos anos têm vindo a regredir na confiança dos clientes principalmente pelos recentes casos em que estiveram envolvidos no BPN, BPP, mesmo o BCP e o BES em Espanha, porém os Bancos são sempre os eternos beneficiados pelos políticos em exercício, sendo os seus quadros superiores autênticos redutos de políticos ou de ex-governantes a quem se associa ordenados principescos, muito ténue a relação entre o poder e os mesmos e vice versa, ficando à porta a corrupção sempre pronta para entrar.
Pensem nisso
António Veiga
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