La crise est une invention du système politique et économique à dompter les forces populaires. Le Portugal est un pays où la crise a toujours servi à protéger les erreurs des politiciens.
La crisi è un'invenzione del sistema politico ed economico per sottomettere le forze popolari. Il Portogallo è un paese in cui la crisi si è sempre servito a tutelare gli errori dei politici.
The crisis is an invention of political and economic system to subdue the popular forces. Portugal is a country where the crisis has always served to protect the mistakes of politicians.
La crisis es una invención del sistema político y económico para someter a las fuerzas populares. Portugal es un país donde siempre la crisis sirve para proteger a los errores de los políticos.
Cumpre mais de um ano que o actual edil se encontra em funções e pouco cumpriu em relação ao que se comprometeu. A estagnação de Vizela é ainda mais exacerbada que o marasmo do país, embalados num canto de sereia pelos poucos que controlam e beneficiam deste estado letárgico.
A crise, entidade de referência para a escusa dos políticos em exercício tem sido citada como um bode expiatório, da inércia das políticas inadequadas. Há décadas em que a crise é a aliada mais fervorosa de quem está no poder, quase funcionando como um braço direito, permitindo o adiamento de medidas concisas e adequadas. Conjuntamente com a crise opta-se por dividir o povo para governar, enaltecendo-se o “Sebastianismo”, proporcionando o “Chico-espertismo” e vaticinando segundo o “Fado”. Vizela tem alguns exemplos evidentes para os que se evoca a crise como culpada.
Na preservação ou busca de poder não importa ser cisante, pois é mais fácil dominar facções que a unidade, a fractura desta ultima permite o controlo estratégico, muitas vezes por troca de interesses ou proveitos levando a que assuntos de interesse municipal tão tardiamente criem consciência colectiva, e quando acontece são despertares tímidos.
O fecho das Termas e a conduta tomada durante todo o processo é um exemplo disso. As propostas apresentadas pela concelhia do PCP que na altura foram ignoradas ganham cada vez mais razão com o passar dos tempos, e os que afirmaram ser detentores de todas as soluções clamam agora a força do povo. Sem outras saídas clamam a crença da intervenção do exterior que aparecerá magicamente tal qual D. Sebastião numa manhã de nevoeiro, crentes na espera como se de um Fado se tratasse quando não se vislumbra viabilidade.
As Termas continuam fechadas. É a crise!
São um exemplo extensível a outros projectos que estrategicamente se acomodam nas intenções depois de terem servido o propósito de perpetuar postos e influências, esperando o momento e a oportunidade de serem outra vez oportunas para este ou aquele oportunista.
O município vai perdendo reais potencialidades, ganham-se vitórias morais em vez de conquistas concretas e no fundo os vencedores são só primeiros a bloquear o progresso à medida que confundem os mais distraídos nas mudanças de opinião de acordo com o que dita o mediatismo. Como no célebre adágio “ vão-se os dedos e ficam os anéis”, também aqui se foram as Termas ficaram s edifícios, a carcaça de um hotel e o fantasma de uma vantagem económica ante esta crise que não pode acabar pelo bem daqueles que ela justifica.
Pensem nisso
A crise, entidade de referência para a escusa dos políticos em exercício tem sido citada como um bode expiatório, da inércia das políticas inadequadas. Há décadas em que a crise é a aliada mais fervorosa de quem está no poder, quase funcionando como um braço direito, permitindo o adiamento de medidas concisas e adequadas. Conjuntamente com a crise opta-se por dividir o povo para governar, enaltecendo-se o “Sebastianismo”, proporcionando o “Chico-espertismo” e vaticinando segundo o “Fado”. Vizela tem alguns exemplos evidentes para os que se evoca a crise como culpada.
Na preservação ou busca de poder não importa ser cisante, pois é mais fácil dominar facções que a unidade, a fractura desta ultima permite o controlo estratégico, muitas vezes por troca de interesses ou proveitos levando a que assuntos de interesse municipal tão tardiamente criem consciência colectiva, e quando acontece são despertares tímidos.
O fecho das Termas e a conduta tomada durante todo o processo é um exemplo disso. As propostas apresentadas pela concelhia do PCP que na altura foram ignoradas ganham cada vez mais razão com o passar dos tempos, e os que afirmaram ser detentores de todas as soluções clamam agora a força do povo. Sem outras saídas clamam a crença da intervenção do exterior que aparecerá magicamente tal qual D. Sebastião numa manhã de nevoeiro, crentes na espera como se de um Fado se tratasse quando não se vislumbra viabilidade.
As Termas continuam fechadas. É a crise!
São um exemplo extensível a outros projectos que estrategicamente se acomodam nas intenções depois de terem servido o propósito de perpetuar postos e influências, esperando o momento e a oportunidade de serem outra vez oportunas para este ou aquele oportunista.
O município vai perdendo reais potencialidades, ganham-se vitórias morais em vez de conquistas concretas e no fundo os vencedores são só primeiros a bloquear o progresso à medida que confundem os mais distraídos nas mudanças de opinião de acordo com o que dita o mediatismo. Como no célebre adágio “ vão-se os dedos e ficam os anéis”, também aqui se foram as Termas ficaram s edifícios, a carcaça de um hotel e o fantasma de uma vantagem económica ante esta crise que não pode acabar pelo bem daqueles que ela justifica.
Pensem nisso
2 comentários:
Coucou
génial - cette fois ci - je suis la première à venir écrire un message...d'ailleurs le traducteur, cette fois ci, marche super bien, et heureusement car pour comprendre le sens de tous les articles que tu rédiges, il faudrait être bon... Je ne comprends que le français, moi...
Et puis, tu mets des choses drôlement sérieuses... Je suis sûre qu'il y a des tas de gens que cela doit intéresser, ta façon que tu as d'analyser les situations... (tu es érudit...) mais moi, j'aime aussi bien, la légèreté... Je trouve que le monde ne tourne pas rond en ce moment, et que nous vivons tous une époque troublée, sous fond de crise, de chômage, alors j'aime bien rire un peu, et prendre la vie quand je le peux avec insouscience.. J'aime mieux quand tu mets des jolies photos ou que tu fais des reportages sur ton pays que quand tu ne parles que d'économie..
Ce n'est pas une critique, je trouve tout ce que tu fais et dit, très bien, mais je me dis, qu'il faut vivre aujourd'hui et lâcher un peu de lest... Tu sais - c'est ceux qui se posent le moins de questions, qui sont les plus heureux... Je suis d'accord, qu'il y a une marge entre les deux...
Mets moi les photos de Carcassonne ou de ton voyage en France que je vois un peu sur le blog, ça peut intéresser, je pense d'autres lecteurs...
J'ai reçu ton mail mais il était passé dans le SPAM... je t'en ai envoyé un, l'as tu eu ??
Tu as vu - hier - c'est le portugal qui a gagné Lyon - Mon mari a regardé, on a pensé à toi...
GROS BISOUS DE FRANCE...
Au fait, les grèves, les conflits, sont finis !
pour le moment .... à + CATH
Ouais, mon cher Antonio, on est mal barrés, comme on dit. La corruption, l'apathie et le désabusement sont un peu partout dans le monde, à tous les niveaux... l'histoire a toujours été ainsi, et c'est un peu décourageant.. mais l'Homme se répète sans cesse.
Combattons cela gentiment en mettant notre nez de clown quand il faut, en étant artistes à d'autres moment, et en donnant quelques gifles très très molles et velouteuses - mais pas moins vraies!! -- au passage...!!!!!!
Ici, l'automne est bien installé (plus de feuilles et gelées la nuit), la neige n'est pas encore arrivée, mais ça ne saurait tarder début décembre. J'ai recommencé à faire de la photo, signe que ça va mieux, la santé revient...
bises et au plaisir de te lire :)
amitiés, Isabel - Québec
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