Atentados ao equilíbrio

Il primo solco aperto nella terra da parte dell'uomo primitivo era il primo atto di civiltà e forse l'inizio della più grande assalti sul pianeta terra. Noi impariamo nulla dalla storia, perché abbiamo costruito su gli stessi errori e noi siamo sempre li esponenziale.
La première rainure ouverte dans la terre par l'homme primitif a été le premier acte de la civilisation et peut-être le début de la plus grande agressions sur la planète terre. Aujourd'hui, le monde souffre dans l'angoisse, l'arrogance et l'incompétence des pouvoirs politiques et économiques.
El primer surco abierto en la tierra por el hombre primitivo fue el primer acto de la civilización y tal vez el comienzo de los mayores asaltos en el planeta Tierra
The first open groove in the land by primitive man was the first act of civilization and perhaps the beginning of the greatest assaults on the planet earth. Currently the political and economic decision-makers use the land as she just had her.


Sendo a terra um sistema quase fechado, necessita para promover o seu equilibrío alguns a que vulgarmente chamamos catástrofes naturais, e fá-lo das mais variadas formas desde os vulcões, àos terramotos, trombas de água ou chuvadas intensas etc.. Da mesma forma que nós para fazermos reforços de oxigénio fazemos suspiros ou inspirações profundas para também estabelecermos o a hemostasia, ou quando espirramos para promovermos a defesa do organismo. A falta de ordenamento do território, a poluição aos mais vários níveis, a alteração da morfologia da crosta terreste ou a exaustão dos recursos naturais acelera ainda mais o desequílibrio e consequentemente a tal busca de equilíbrio. O primeiro sulco aberto na terra pelo homem primitivo foi o primeiro acto de civilização e talvez o início das maiores agressões ao planeta terra. As grandes obras executadas pelo Homem alteram em muito o equíbrio dos ecossistemas, por motivos já definidos, daí a necessidade urgente dum estudo aprofundado dessas obras e o seu impacto ambiental. A pressão dos construtores e a sua relação promíscua com o poder político levou que durante muitos anos ( e talvez ainda hoje) se construisse duma forma desordenada e abusiva cortando linhas naturais de água, ou zonas de cheia despoletando desaperecimentos de espécies quer na fauna quer na flora. Assim, notícias de inundações em locais que foram sujeitos a essa construção após as primeiras chuvadas são comuns e Lisboa ou o Funchal são exemplo disso, embora longe de serem únicos. Não faltam exemplos de fechar de olhos a construções violadoras do equílibrio do meio ambiente em que o poder económico e consequentemente dos construtores tudo suborna para sem olhar a meios conseguir os seus fins e constrói-se sob leitos de rio,roubam-se margens públicas aos rios,  enfim tantos atropelos que sendo alguns posts meus compridos este se os enunciasse quase seria interminável. Uma vez mais, os políticos dos seus gabinetes vêm passar pelas ruas a exagerada água que têm metido nas suas decisões, tal como se pode ver nas fotos abaixo, que ilustram as ruas de Lisboa logo após as primeiras chuvadas mais fortes. Há um atentatado ao equlíbrio e um consequente despoletar do desiquilibrio.

Há que aprender e saber discernir: parar para pensar o que analisar, estudar e certificar. Depois, ponderar, não só as hipóteses teóricas, mas as possibilidades reais. Então, entre duas realidades, podes escolher a que promova um maior equilibrio e menor agressão. Discernir não é descobrir a única hipótese, é decidir, entre as melhores, qual é a melhor, a mais útil ou construtiva por si e no ambiente. Pois a civilização não representa o culto da brutalidade que existe em nós ou o culto da matéria economicista. Continuando assim corremos o risco para lá da destruição de nos tornarmos neuróticos sob a influência do esforço de estabilidade e desenvolvimento. Pois a civilização e o desenvolvimento numa sociedade mais justa cresce sob a razão do equilíbrio e iguladade, talvez seja tempo dum adequado ordenamento mais equilibrado, justo e equitativo.

Pensen nisso
 


Por momentos Lisboa confundia-se com Veneza, talvez tenha sido esse o propósito da falta de manutenção da drenagem de águas pluviais. Terá sido manobra de marketing turístico?



3 comentários:

Atención Primaria Vigo disse...

Meu deus!

ROSARINHA BASTOS disse...

Passando para lhe desejar um lindo dia meu amigo (distante)... intemasvê!

cathoune disse...

cOUCOU -
apparemment je te laisse des commentaires mais ils ne s'enregistrent pas...
tant pis - je te disais que c'est beau Lisbonne qui se prend et se compare à Venise...
Il est déboussolé - le temps....

BISOUS

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