Dinheiro o nutriente do capitalismo e adubo da desigualdade

Les religions essaient d'allouer des fonds à une connotation quasi démoniaque, mais ils sont eux-mêmes des centres de décision économique, distributeur de billets authentiques et même de l'argent en retour pour permettre le pardon, l'histoire ancienne des religions est enveloppé dans l'intérêt de l'argent, le plus courant dans la plupart du temps basés sur les escroqueries de l'argent qui toisons ses fidèles, le métal de base doit remplacer et s'imposer aux dieux et, souvent, ne semblent pas plus que les entreprises de marketing agressives, certains d'entre eux se déguisant par des manœuvres de bienfaisance. L'argent dans le fonds est un Dieu vivant.
The money raised most of what we hear vociferations: Fatigue is the money that the courts, is that it puts parents and children at loggerheads, it is he who pours poison, he is putting guns in the hands of murderers and armies.
En la moderna sociedad occidental el dinero es esencialmente un símbolo de una abstracción, pero la realidad de su existencia afecta al mundo hoy y alimenta el capitalismo divinizado en todas sus variantes. El dinero en sí mismo es la escasez del bien, como el sexo: cuando no hay no se  pensa en otra cosa, y cuando hay se puede pensar en otras cosas.
E 'sempre più chiaro che coloro che credono che il denaro fa sì che tutto sono probabilmente disposti a fare qualsiasi cosa per denaro.

Hoje convido-vos a uma reflexão sobre um companheiro escasso e belicoso da sociedade, e com o qual a minha relação com ele é muito distante e por vezes até pária: O dinheiro. Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo uma abstracção, no entanto a realidade da sua existência condiciona o mundo actual e alimenta o capitalismo que o endeusa nas suas mais variantes formas. O dinheiro em si é um bem de escassez, como o sexo: quando não se tem não se pensa noutra coisa, e quando se tem pensa-se noutras coisas. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema, o importante é não perder o poder de troca e compra, mas quase sempre foi a plebe ou o povo a pagar com suor, sangue e lágrima toda a escassez do vil metal. O dinheiro é cego, um fenómeno do mercado ditado por uma minoria. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico, um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas excepções são o euro (usado por diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo), e actualmente interesses efectivos de mercado ditados pela crise levou a que países com uma economia dominante mundial levassem a um ataque desenfreado ao Euro havendo interesses especulativos e grandes beneficiados como o caso dos Estados Unidos e a Alemanha embora por razões diferentes. Assim, a Alemanha apresenta-se como uma vítima mas simultaneamente como o grande beneficiado, pois sendo um país essencialmente exportador a actual desvalorização do Euro beneficia a sua balança comercial, mas como também é um país investidor e parte do seu investimento está em países como a Grécia aportando assim deficit, mas será que um não compensa o outro? Beneficiará a Europa com o desaparecimento do Euro? Quem pode beneficiar com isso? Os Estados Unidos? A China? A Alemanha? A Inglaterra? Essa é uma dúvida que muitos analistas actualmente ponderam e que vai segurando um pouco mais a especulação e o ataque à moeda europeia, pois apesar de tudo há um certo receio.
Estamos longe do tempo em que o homem comercializava através de simples troca, ou do tempo em que descobriu o metal e logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra. As moedas reflectem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, económicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos, como Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 A.C. A emissão de dinheiro papel surge com os bancos, mas devido a factores especulativos e de falsificação surgiu a necessidade dos Estados controlarem as moedas, quase um pouco como actualmente em que os bancos e o poder económico uma vez mais utiliza o dinheiro como uma arma de arremesso contra países e povos condicionando-os em toda a sua economia e projecção, exacerbada com a globalização por as informações correrem muito mais depressa e a montagem desse polvo puramente capitalista se posicionar, o dinheiro actualmente tem uma projecção virtual e consequentemente valores virtuais. Uma das características inerentes à elaboração do dinheiro é a sua facilidade repartível e transportável, porém cada vez mais o seu transporte corre melhor para meia dúzia sendo assim menos repartível e aí gera-se o monopólio a essência capitalista. O dinheiro desempenha um grande papel nas nossas vidas, quase tudo é determinado pelo dinheiro, maior parte das pessoas vêm que o dinheiro se vai tornando menos valioso com o tempo, mas não sabe que isto é causado, em primeiro lugar, pelo próprio sistema monetário. Também a eterna busca do crescimento económico e a sempre crescente pressão do trabalho nos países industrializados são provocados pelo sistema monetário. O dinheiro também pode servir para a opressão, como por exemplo nos países do Terceiro Mundo, ou ser motivo de guerras, como aquela contra o Iraque. A maior parte das pessoas acredita que o dinheiro é criado pelo Estado. Contudo, grande parte dos governos tem pouco ou nada a dizer acerca da oferta monetária do seu país.
Os banqueiros assumiram de novo o comando deste poder. Eles transformaram este meio de troca num modo lucrativo de cobrar impostos à população com a recolha do juro. Banqueiros recolhem juros permanentemente sobre quase todo o dinheiro do mundo, criam continuamente moeda para empréstimos. Eles fazem isso simplesmente teclando números nas contas bancárias de tomadores de empréstimos, os quais então gastam-nas como se fossem moeda real mas a grande maioria de todo o dinheiro existe apenas como números em contas bancárias. De acordo com a lei, estes números têm o mesmo valor do papel-moeda e das moedas metálicas. Nos bastidores, escondido dos olhos dos clientes, começa então o lucrativo malabarismo com o dinheiro de outras pessoas. De facto, as quantias que foram tecladas nas contas são comparáveis a cheques "carecas". O próprio banco não tem o dinheiro. Quando o tomador do empréstimo gasta a quantia teclada, o banco utilizará o dinheiro de outras pessoas para pagá-lo. Despercebidamente, este dinheiro é tirado das contas de depósito à ordem e a prazo de outros clientes. Na prática, cerca de 90 por cento de todos o dinheiro depositado em contas à ordem e de poupança é utilizado como suporte do novo dinheiro. Quando o tomador gasta o dinheiro, o receptor deposita-lo-á no seu banco. Este banco, graças a este depósito, pode emitir novos empréstimos. Estes empréstimos também serão gastos e tornar-se-ão depósitos num banco a seguir. E assim por diante. Cada vez que empréstimos, emitidos por um banco, chegam como depósitos num banco a seguir, um novo ciclo de empréstimos pode começar. O esquema também se aplica quando o dinheiro de um empréstimo é gasto e retorna como depósito ao mesmo banco. O efeito do carrossel é que os bancos em conjunto criam mais empréstimos e recolhem mais juros. Isto inflaciona o stock de dinheiro, mas será que nós, ou os bancos, ficamos mais ricos com isto? Os bancos criam mais dinheiro, mas eles não criam magicamente mais bens para comprar. Não nos esqueçamos que os verdadeiros geradores de riqueza são as pessoas, pois são elas que extraem, transformam e consomem os bens e serviços.
Quando as pessoas têm mais dinheiro, mas ainda há a mesma quantidade de coisas para comprar, os preços simplesmente ascenderão. Cada unidade de dinheiro torna-se menos valiosa. Isto é a inflação. Assim, quando os bancos colocam mais dinheiro em circulação, o valor de cada unidade da moeda desce. E, isto também é verdade para os juros que eles cobram. Quanto eles emitem 10 vezes mais empréstimos e inflacionam o stock de moeda 10 vezes, o juros que recolhem também valem 10 vezes menos. Pois cada competição bancária é simplesmente uma batalha para recolher mais juros e aumentar a sua fatia de mercado e de lucros. O banco com o melhor resultado crescerá mais rapidamente do que os outros e, no longo prazo, será capaz de comer os seus competidores. É neste esquema que o sistema capitalista e o neo liberal vai engordando. É verdade que, graças ao crédito ao consumidor, a compra de um artigo verifica-se mais cedo. Contudo, esta vantagem é compensada por um período mais longo de poder de comprar diminuído do consumidor. O consumidor deve não só ganhar o dinheiro para a sua compra como também para o juro. Portanto ele comprará menos bens de consumo com o seu salário. Quando o consumidor paga o juro ao banco, apenas uma parte deste dinheiro será destinada a salários de empregados do banco e apenas uma parte destes salários serão gastos em bens de consumo. Assim, o crédito a bens de consumo ao invés disso leva a uma diminuição das compras totais de bens de consumo.
Quando a economia não pode absorver a inflação e o dinheiro não se espalha suficientemente maior quantidade de dinheiro circula, por exemplo nos mercados de acções ou no mercado imobiliário, onde se ganha dinheiro ao forçar o aumento de preços. As empresas também são cada vez mais compradas e vendidas, como se elas fossem brinquedos. Deste resultado e controlando inflações e juros os banqueiros centrais têm o poder. Eles podem fazer-nos poupar mais, investir mais, consumir mais, especular mais e sempre trabalhar mais arduamente, ou seja o poder económico domina as vontades democráticas e funcionam quase numa forma de ditadura económica controlada a nível internacional. Será este tipo de sociedade que despoletará mais as diferenças sociais em que a cegueira do consumo e do prazer imediato não permite que seja visível. O sistema monetário de hoje não começou de uma quantidade de moeda que fosse ajustada às necessidades da economia. O sistema de hoje apenas garante que os bancos recolham juros sobre todo o dinheiro existente, que a competição entre eles provoque a máxima inflação monetária e que os bancos centrais assegurem o seu rendimento e poder. O estímulo da economia consiste simplesmente de um pouco mais ou um pouco menos de juro e inflação. O Banco Mundial e os FMI fornecem empréstimos em dólares a países do Terceiro Mundo desde a década de 1960, a política é fornecer tantos empréstimos quanto possível, de modo que estes países nunca serão capazes de reembolsá-los. Deste modo eles ficam eternamente enterrados em empréstimos e encargos de juros crescentes. Assim, a chamada "ajuda" a países em desenvolvimento é nada mais do que opressão. Por outro lado a China obriga a que dentro do país o dólar não tenha livre comércio levando a um stock elevado desta moeda interessando-lhe assim a sua valorização, ou levando ao seu colapso porque ela pode oferecer no mercado milhares de dólares empurrando a taxa do dólar, tudo depende da estratégia chinesa que dum momento para o outro tem o domínio sobre as duas potências monetárias os Estados Unidos e a Europa.
A política de hoje é completamente oposta às necessidades de uma sociedade pacífica e sustentável. Talvez já não nos lembremos, mas esta crise foi provocada pelos activos tóxicos do mercado de “subprime” que se espalharam pelos bancos do mundo, que tiveram de ser salvos com o dinheiro dos nossos impostos. Prova-se que o actual sistema económico mundial não há dinheiro nem trabalho por muito que nós trabalhemos o dobro ou triplo, recebendo menos, produzindo mais e tendo menos direitos e protecção social. Num mundo cada vez mais governado pelo dinheiro e orientado para o lucro as pessoas são as mais esquecidas para que meia dúzia dominem o mundo e virem o tabuleiro quando todo o monopólio estiver alcançado porque o jogo está terminado e eles têm de recolher os lucros abandonando os jogadores e as peça s a olhar para o vazio.
Mas não esqueçamos que o dinheiro suscita a maior parte das vociferações que ouvimos: é o dinheiro que fatiga os tribunais, é ele que coloca pais e filhos em desavença, é ele que derrama venenos, é ele que põe armas nas mãos dos assassinos e dos exércitos; ele está manchado de sangue nosso; é por causa dele que as discussões de marido e mulher ressoam na noite, foi por causa dele que se massacraram, saquearam e arrasaram, paíse, cidades que demoraram séculos a construir, para procurarem ouro e prata entre as cinzas. A história do mundo é o tribunal do mundo, e decidiu sempre a favor do mais forte. Sacrificou sempre a vontade e a justiça ao poder e à raça e lavrou sentença de morte a homens e povos para os quais a verdade valia, mais do que os feitos e a justiça, mais que a força. Admira-se o talento, a coragem, a bondade, as grandes dedicações e as provas difíceis, mas só temos consideração pelo dinheiro.
As religiões tentam atribuir-lhe uma conotação quase demoníaca mas elas mesmas são centros de decisão económica, autênticas máquinas cobradoras e até a troco de dinheiro permitem o perdão, a história das religiões mais antigas está envolto em interesses de dinheiro, as mais actuais na maioria das vezes assentam em burlas de dinheiro que espolia aos seus fiéis, o vil metal substitui-se e impõem-se aos Deuses e muitas das vezes não parecem mais do que agressivas empresas de mercado, algumas delas camuflando-se por entre manobras caritativas. O dinheiro no fundo é um Deus vivo, mas será que Cristo defenderia o império financeiro da Igreja, Buda acreditaria na opulência das suas figuras, Alá defenderia a tirania e a obsessão dos seus seguidores e as relíquias das mesquitas? Pode-se quase dizer que questões de dinheiro têm todos a mesma religião. A política tem também como seu real gestor o dinheiro, até partidos mais à esquerda e ditos marxistas se deixaram corroer, sendo alguns partidos quase empresas que cobram a todos pelos serviços prestados. Marx, foi um acérrimo defensor do nivelamento económico e que a disparidade de rendimentos provocava a maioria dos males soocias quer na abundância quer na escassez, e o fosso entre ricos e pobres levaria a humanidade ao retrocesso, mas também dizia: “O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a”
É cada vez mais evidente que os que acreditam que o dinheiro faz tudo provavelmente estão dispostos a fazer tudo pelo dinheiro. Não importará à humanidade novos pensadores que deixem de condicionar as sociedades neste mercantilismo? Talvez alguém que consiga idealizar outro modelo de sociedade mais justo, em que o dinheiro não seja o escravizador seja digno do dinheiro dum prémio Nobel de economia . Gandhi já referia que: “Algemas de ouro são muito piores que algemas de ferro”, não estaremos a deixar-nos algemar nestes mercados pseudo prolíferos de algemas de ouro? Não representará este modelo uma nova forma de escravidão impessoal, em lugar da antiga escravidão pessoal? Não passa dum devaneio esta minha incursão mas a continuar este modelo de sociedade onde meia dúzia vão tornando-se senhores  como se vivessem para sempre e os outros explorados e sacrificados uma vida inteira à espera dum novo “El dorado”, esquecendo que no terreno do dinheiro vence sempre quem tem mais dinheiro e as pessoas vão sendo cada vez menos interessantes.

Pensem nisso

8 comentários:

cathoune disse...

moi, j'aime quand tu mets des articles ou des posts plus légers des paysages, des jolies photos... Je trouve que la vie est déjà bien assez triste - crise monétaire, chômage, racisme... tout ça, c'est bien triste, on a envie qu'il fasse beau, un peu de chaleur, de promenades, des petits oiseaux, enfin de légèreté... Alors l'argent .....
De toute façon, il en faut pour vivre, mais on ne devrait pas toujours tout ramener à l'argent... car cela ne fait pas forcément le bonheur, mais va dire ça, à celui qui en manque..et qui doit joindre les deux bouts...
Moi, je t'aime mieux, Antonio - lorsque tu es "plus léger", ou plus romantique ...
Le raisonnement ?? changer le monde, ce serait bien, mais c'est utopique... BISOUS CATHY

scythia disse...

grazie per il tuo commento!
l'anima, che ha desiderio d'infinito, si specchia nella natura!
Ma tu come stai? spero che tu non hai problemi al cuore!
ciao :)

josé manuel faria disse...

http://www.youtube.com/watch?v=2RwJemF_9tY

"Quando o tomador gasta o dinheiro, o receptor deposita-lo-á no seu banco. Este banco, graças a este depósito, pode emitir novos empréstimos. Estes empréstimos também serão gastos e tornar-se-ão depósitos num banco a seguir"

Pior que assaltar um banco é criá-lo.

No sistema capitalista os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro do contexto da globalização de mercados.

É o salário do povo que vai servir para explorar o mesmo povo. Um paradoxo real.

A questão fundamental a colocar é: O que fazer?

Nacionalizar a banca, seguros, saúde, educação, energia, telecomunicações, etc.? Seguir este caminho mesmo faseado faria do País uma "ilha" anti capitalista.Vamos experimentar,sim. E com que tropas contamos: uma minoria. Então isto só vai lá com uma revolução socialista. Como e com quem a fazemos?

O post explica muito bem o funcionamento actual do sistema explorador.

O problema são as alternativas!

No mínimo e para já, o Estado tem de regular e taxar as grandes riquezas, assim como o movimento accionista/financeiro/bancário
especulador.

O Combate é muito duro e armadilhado em cada movimento anti/capitalista. O Poder recebe primeiro ordem dos poderosos e em seguida simula uma negociação Político/sindical.

Anónimo disse...

moeda vil! Não gosto nem de pensar o qto o homem é capaz de vender a alma por uns trocados!
Agora me diz.. será que tudo tem preço?? Até quando o homem vai resistir ao capitalismo??
Bju meu anjo!
e otimo domingo!

ROSARINHA BASTOS disse...

Meu querido amigo
Vivo (literalmente) da Providência Divina. Esse objeto (dinheiro), não povoa meus pensamentos, vez que, na maioria das vezes, afasta as pessoas do convívio saudável e as leva para uma desenfreada competição... Permita-me, ao mercantilismo respondo com as sábias palavras de Mandela: "Ninguém nasce odiando outra pessoa
pela cor de sua pele,ou por sua origem, ou sua religião.Para odiar, as pessoas precisam aprender,e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar,pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta." Lindo dia!! intemasvê!

Atención Primaria Vigo disse...

Anda que no es importante el dinero... ¿no cogerías todo lo posible de la primera imagen que has puesto? xDDD

cathoune disse...

j'aime pas les filles couchées, dévêtues avec de l'argent dessus (billets), ce n'est pas une jolie image - c'est dans la valeur de l'argent que cela me gêne, la femme n'est pas un objet, et là, la femme est souillée.. de plus les femmes dêvetues comme ça, associé au fric, ça donne quelque chose de vulgaire... je sais bien que c'est en rapport avec ton article, et que ça illustre ce que tu dis dans ton post, ce qu'il se passe aussi mais moi, je préfère quand c'est joli.... C'est pour te donner mon impression pas pour juger l'article . l'article est très bon, puiqu'il reflète ce que tu veux dire, mais il y a des sujets de conversation plus jolis - gros gros bisous cathy

Lilia disse...

moi aussi j'aime pas cette nudité elle pourrait prêter à confusion mais ton texte est très juste bien reflèchi
merci du partage

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