Viva o concelho para que o Concelho Viva.

The hormones that make us grow a calf in three months, the trees bear fruit three times a year, all the forces likely to produce more. Why? For food to lay up in landfills and waste cooking or clothing after serving to describe the bluff productivity. But the steps are being taken and rights all over the world are increasingly supersedes the power of money and it is an excuse for existence.

Las hormonas que nos hacen crecer un ternero de tres meses, los árboles de frutos tres veces al año, todas las fuerzas susceptibles de producir más. ¿Por qué? Para los alimentos a sentar en los vertederos y los residuos de cocina o la ropa después de haber servido para describir llo bluff de la productividad. Pero los pasos se están tomando y los derechos de todo el mundo son cada vez más sustituye el poder del dinero y es una excusa para la existencia.

Les hormones qui nous font grandir un veau en trois mois, les arbres portent des fruits trois fois par an, toutes les forces susceptibles de produire davantages. Pourquoi? Pour  jeter les produits alimentaires dans les poubelles et les déchets de cuisine ou les vêtements après avoir servi à décrire le bluff de la productivité.  Mais les mesures sont prises et il n'y a pas des droits partout dans le monde, ils sont remplacés de plus en plus pour  le pouvoir de l'argent : une excuse pour l'existence.

Les hormones qui nous font grandir un veau en trois mois, les arbres portent des fruits trois fois par an, toutes les forces susceptibles de produire davantages. Pourquoi? Pour jeter les produits alimentaires dans les poubelles et les déchets de cuisine ou les vêtements après avoir servi à décrire le bluff de la productivité. Mais les mesures sont prises et il n'y a pas des droits partout dans le monde, ils sont remplacés de plus en plus pour le pouvoir de l'argent : une excuse pour l'existence.

Gli ormoni che ci aiutano a crescere un vitello in tre mesi, gli alberi, frutti tre volte l'anno, tutte le forze che potrebbero produrre di più. Perché? Di gettare il cibo nella spazzatura e rifiuti di cibo o vestiti dopo essere stato usato per descrivere il bluff della produttività. Ma le misure sono prese e non ci sono diritti in tutto il mondo, vengono sostituiti sempre più il potere del denaro: un pretesto per l'esistenza.

Durante séculos os concelhos foram em Portugal sinónimo de liberdade e desenvolvimento das diferentes regiões, por acreditar nisso o povo de Vizela saiu à rua e lutou, alguns pereceram em plena luta tão defensores e crentes eram da causa. Por todos os concelhos ainda hoje fazem parte das suas memórias colectivas, históricas sobre figuras locais, cuja acção em prole dos seus conterrâneos permitiu resolver muitos problemas com que estes se debatiam, sem solução, Vizela tem o seu exemplo em Emílio Caldas. Mas os tempos têm desarmado as pessoas de ideias que se confinam em vivências de pequenos ciclos e esquecem a causa pública. Os heróis são vistos duma forma quase distante, e lutar por ideais passou a ser causa perdida. Interessa mais actualmente o ter, aonde o consumo tem um papel de classificação social. A mesma sociedade que em nome da economia propõe os métodos de maior rendimento e a rapina dos recursos naturais. As hormonas que fazem crescer uma vitela em três meses, as árvores que dão fruto três vezes por ano, tudo obriga a natureza a render mais. Para quê? Para que os alimentos se amontoem nas lixeiras e os desperdícios de cozinha ou de vestuário sirvam afinal para descrever o bluff da produtividade. Mas, aos poucos vão sendo tirados direitos e um pouco por todo o mundo cada vez mais se sobrepõe a força do dinheiro e o mesmo é um alibi para a existência. A economia impõe-se como a alimária das democracias. Os governos machetam algumas das regalias sociais em prol de interesses económicos e as câmaras municipais, cada vez mais nas mãos de promotores imobiliários, através de licenciamentos sem qualquer planeamento, promovem a mais completa desordem urbanística do país de que há memória. A paisagem fica degradada. O património destruído. Criaram-se estruturas e fazem-se investimentos insustentáveis, hipotecando desta forma as gerações futuras. Tornou-se uma prática corrente nas autarquias, consumirem-se rios de dinheiro em acções de propaganda, descurando as áreas fundamentais para a qualidade de vida das populações, como a educação, segurança, saúde, higiene, acessibilidades.
O melhor exemplo do desvario que reina nas autarquias portuguesas pode ser observado nos investimentos feitos na propaganda feita por alguns partidos nas eleições autárquicas, e pouco importam ideologias mas assegurar a vitória, o peso político dos caciques locais faz disparar os custos das campanhas eleitorais. Discute-se futilidades, quezílias e jogos de bastidores mas os reais problemas da população adiam-se ou aceleram-se estradas antes das eleições que ficam em estado de latência os seus maus acabamentos até umas próximas eleições. Será esta a forma de enaltecer pessoas que lutaram por uma causa como Emílio Caldas? Vizela, como concelho pequeno esperou uma eternidade por um PDM, que alguns quase convenceram que não era preciso e agora esgrimem-se em mútuas acusações e tudo contínua tão na mesma até o Feriado Municipal é uma escolha não consensual, provavelmente até prejudica o comércio local, pois sendo, dia do pai, e que uma vez mais a sociedade de consumo dita como dia de consumismo acaba por arrastar prováveis consumidores para concelhos vizinhos em detrimento do local. É óbvio que o dia tem a relevância da criação do concelho e cidade, mas a luta não se confinou a esses dia, estarão os outros no esquecimento?
A substância, como um rio, está em perpétuo fluir, as forças em perpétuas mudanças, as causas a modificarem-se de mil maneiras; apenas há aí uma coisa estável; e abre-se-nos aos pés o abismo infinito do passado e do futuro onde tudo se some. Como não há-de, neste meio, onde tudo se encrespa os múltiplos lamentos dos munícipes que "entregaram a sua alma" par que Vizela fosse melhor e se vão acomodando em desabafos algures perdidos e anónimos. É preciso dizer e fazer mais do que Viva o Concelho de Vizela para que o Concelho Viva. A vida de uma concelho consiste num conjunto de acontecimentos no qual o último poderia mesmo mudar o sentido de todo o conjunto, não porque conte mais do que os precedentes mas porque, uma vez incluídos na vida, os acontecimentos dispõem-se segundo uma ordem que não é cronológica mas que corresponde a uma arquitectura interna. Com certeza Vizela, no imaginário de Emílio Caldas seria muito mais desenvolvida e não apenas um concelho onde a REFER iniciou e fez alguns reparos em torno dos quais a maioria dos outros gravitaram, e afinal é uma cidade onde o inter-cidades não pára.

Pensem nisso

António Veiga

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