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O gosto de brincar com as palavras incitou-me ao arrojo e ousadia de dar a passada, que espero as minhas pernas alcancem e, editei um segundo livro, que teve genericamente boas críticas. Uma editora acreditou neste meu projecto e vai fazer o lançamento em março 2018, simultaneamente, em Portugal, no Brasil e nos PALOP's, com possibilidade de ser editado em outras línguas. Em virtude a editora, não ter nenhum evento programado, para a região, excepcionalmente, autorizou-me fazer uma edição de autor em Dezembro 2017, limitada e numerada, sem autorização de venda em livrarias, cujas apresentações do mesmo estão confinada à minha região de residência e trabalho.
È um livro, tipo romance, que representa o trabalho de alguns anos e cujo propósito central é fazer um retrato social de Portugal nos últimos 50 anos, o livro é também um hino à amizade e eu sou fiel às minhas amizades, porque afinal é ela que está na base de todos os afectos,
Será uma apresentação intimista associada a um pequeno evento cultural. mais importante que a compra eventual do livro é uma tertúlia envolvente e saudável. Gostaria, assim, de confirmar a honra da tua presença, num dos eventos ou nos que achares pertinente-
O livro não é de leitura corrida ou imediata, é uma antítese do habitual, é descritivo, meditativo, não diz nada de novo mas diz muita coisa baseada no que toda gente já pensou ou disse, afinal baseia-se em palavras já inventadas nesta língua que nos une e nós tão maltratamos e a análise dos país que somos pelo país que fizemos.
Os eventos são 3:
Dia 2 de Dezembro na Fundação Jorge Antunes Vizela às 17h30
Dia 5 Dezembro no Teatro S. Mamede Guimarães às 21 horas
Dia 7 Dezembro no auditorio do Hospital Senhora da Oliveira Guimarães.
Depois só depois de Março quando a editora lançar a nível nacional, quer numa quer noutra leiam-no, divulguem-no e falem ou escrevam sobre ele, Porque afinal como também diz José Luís Peixoto "(...) Os livros, esses animais opacos por fora, essas donzelas. Os livros caem do céu, fazem grandes linhas rectas e, ao atingir o chão, explodem em silêncio. Tudo neles é absoluto, até as contradições em que tropeçam. E estão lá, aqui, a olhar-nos de todos os lados, a hipnotizar-nos por telepatia. Devemos-lhes tanto, até a loucura, até os pesadelos, até a esperança em todas as suas formas. "
Pensem e divulguem isso
António Veiga