Vacas e o capitalismo

Ultimamente muito se tem falado do Capitalismo. A definição mais comum de Capitalismo é um  sistema económico baseado na propriedade privada dos meios de produção,  mas o Capitalismo não é um sistema económico, pois não é um sistema, nele a economia  não é determinada pelo Estado (Governo) Em primeiro lugar, o direito à propriedade é um conceito político e não económico. Trata-se de reconhecer que tudo o que tem valor para o homem é produto do esforço produtivo de alguém, e garantir ao criador de cada valor o direito de fazer o que quiser com aquilo que produziu.. Não existe distinção real entre “bem de consumo” e “meio de produção”. A distinção está apenas em como cada um usa um dado produto: para saciar suas próprias vontades ou para produzir algo que saciará as vontades de outros.
Neste sentido achei com graça um texto que me foi enviado por mail e explica o capitalismo, como sendo a vaca o meio de produção e o bem de consumo na perspectiva de cada país.
Capitalismo Americano
Tens duas vacas.
Vendes uma e compras um boi.
Eles multiplicam-se, e a economia cresce.
Vendes a manada toda e ficas rico!
Reformas-te.


Capitalismo Japonês
Tens duas vacas.
Fazes uma modificação genética  para que tenham um décimo do tamanho duma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Depois crias uns desenhos de vacas chamadas Vaquimon e vendes para o mundo inteiro.


Capitalismo Britânico
Tens duas vacas.
Ambas são loucas. 

Capitalismo Francês
Tens duas vacas.
Vendes uma e forças a outra a produzir o leite de quatro vacas.
Ficas surpreso quando ela morre.


Capitalismo Holandês
Tens duas vacas. Nenhuma come erva porque ambas a fumam.
Elas vivem juntas, em união de facto.
Não gostam de bois e pronto!


Capitalismo Alemão
Tens duas vacas.
Produzem leite regularmente, segundo padrões de qualidade e horários previamente estabelecidos,
de forma precisa e lucrativa.
Um dia, inexplicavelmente, ficam doentes com uma bactéria qualquer e culpas os espanhóis.

Capitalismo Russo
Tens duas vacas.
Contas e vês que afinal tens cinco.
Conta novamente e vês que tens 42.
Conta de novo e vês que tens 12 vacas.
Paras de contar para abrir outra garrafa de vodka.


Capitalismo Suíço
Tens 500 vacas, mas nenhuma é tua.
Cobras para guardar as vacas dos outros.



Capitalismo Arábia Saudita
Tens duas Vacas e ambas dão petróleo.



Capitalismo Irão
Compra duas vascãs aos EUA, à Rússia e  Inglaterra e como não dão material radiactivo pensas que todas são loucas.



Capitalismo Espanhol
Tens duas vacas que não valem a ponta dum corno.
Sentes-te muito orgulhoso por achares ter as melhores vacas do mundo.


Capitalismo Brasileiro
Tens duas vacas.
Ensinas uma a jogar futebol e depois exportas para a selecção portuguesa...


Capitalismo Hindu
Tens duas vacas.
Ai de quem tocar nelas!!!





Capitalismo Grego
Não gostas de leite, carne ou derivados da vaca mas, compraste 500 vacas e não pagaste nenhuma, nunca as vais receber mas deves 5000 vacas.



Capitalismo Português
Tens duas vacas.
Foram compradas através do Fundo Social Europeu.
O governo cria O IVVA - Imposto de Valor Vacuum Acrescentado.
Vendes uma vaca para pagar o imposto.
Um fiscal vem e multa-te, porque embora tenhas pago correctamente o IVA, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais.
O Ministério das Finanças, por meio de dados também presumidos do teu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que tenhas 200 vacas.
Para te livrares do sarilho, dás a vaca que te resta e pedes o rendimento mínimo, dá menos problemas.

Império €uro-Germânico

Portugal um país semi presidencialista, com um presidente que foge do futuro, de falar e tem medo das criancinhas continua a navegar em águas muito turvas. O primeiro ministro, tal como o anterior, de calças na mão e cabeça baixa foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos "tapado" os buracos das fraudes, feito cumprir mais que as imposições da Troika e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse enquanto os ministros das finanças alemão e português segredavam para jornalistas verem e convencerem do bom desempenho, tal como um casal de namorados que prevendo um final do romance trocam as últimas falsas juras de promessa de amor eterno.Continuamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra. A Europa e os seus países necessitam de setir liberdade do jugo economicista e a liberdade precisa dum pilar, para se tornar segura: é ele a sociedade civil europeia. Em termos mais concretos, há que construir a Europa e a atividade cívica europeia. Tal prática cívica autónoma, com a concessão de financiamento básico aos jovens desempregados da Europa, iria, sem dúvida, custar muito dinheiro, mas representaria apenas uma fração dos zeros que foram e vão continuar a ser, provavelmente, engolidos pela recuperação dos bancos.

Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, força as economias mais voláteis nas imposições usurárias do FMI. O sonho Europeu morreu, o Euro está moribundo, e os países do sul da Europa estão em, colapso prestes a sucumbirem nas exigências que lhe estão a ser impostas e mesmo a autonomia. Angela Merkel ditou que o preço de dívidas sem restrições é a perda de soberania. Graças a esta política pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura). A soberania do países europeus é apenas uma relíquia do passado, Schäuble , responsavel pelas finanças da Alemanha, disse: “… nós na Alemanha nunca mais fomos completamente soberanos em momento algum desde o 8 de maio de 1945!”.Schäuble não querde forma alguma solucionar a crise europeia, ele não vê o caos como problema, mas sim como necessidade e preconiza ao New York Times, que para a Europa alcançar uma união política apenas o faz através de uma crise.

A Europa transforma-se num império em que as leis bases são ditadas por países dominantes e depois adaptadas às legislações dos países, qualquer dia em lugar dos políticos eleitos temos um comissário alemão ( europeu) a verificar se o país cumpre a legislação alemã (europeia). O poder executivo tem vindo a ser colocado nas mãos de "comissários", autorizados por "direitos de acesso direto" (Angela Merkel) a não hesitar em derrubar os políticos não subservientes dos famigerados países devedores. Imaginem o presidente da União Européia, com plenos poderes fiscais e políticos sobre os países participantes, não só formaria um único bloco, como também solucionaria a questão financeira que hoje assola a Europa, transformando-a num império, curioso, como o antigo império romano. Hoje a Alemanha é o único país da Europa que pode dar uma solução a esta crise,tanto o presidente como a primeira ministra Angela Merkel, não tem interesse em trazer esta solução, impedindo o BCE de intervir, ou seja, querem que a bomba estoure de uma vez, que o caos seja instalado, para que a solução seja a criação deste super estado. À luz da crise do euro, temos uma vez mais de enfrentar a questão crucial: como pode a Europa garantir paz, liberdade e segurança aos seus cidadãos, no meio das tempestades arriscadas que assolam o mundo globalizado? Isto levanta a questão como pode a Europa da burocracia tornar-se uma Europa dos cidadãos? É um risco que para salvar o euro poderem acabar com a democracia europeia? Será que a UE "resgatada" está a deixar de ser uma União Europeia, tal como a conhecemos, e a tornar-se um IE, um Império Europeu com selo alemão? Esta crise interminável estará a parir um monstro político?

Pensem nisso

Jardins na água

 Today the photo safari is a dip in the sea, let us see the beauty of water gardens.  Underwater diving for commercial, rather than recreational purposes may have begun in Ancient Greece, since both Plato and Homer mention the sponge as being used for bathing.

Aujourd'hui, le safari-photo est un plongeon dans la mer, laissez-nous voir la beauté des jardins de l'eau. La plongée de loisir a pour but principal d'organiser des plongées d'explorations sous-marines. La plongée est planifiée à l'avance, ce peut être aussi tout simplement une promenade sous-marine suivant un itinéraire précis

Hoy, el safari fotográfico es un buceo autónomo en el mar se utiliza una botella con aire comprimido que le permite ir respirando el aire almacenado, dotándolo de una autonomía considerable (usualmente, en torno a una hora). Además del equipo básico y de la propia botella, se emplea un arnés, un mecanismo de flotabilidad —el arnés y el sistema de flotabilidad integrados reciben el nombre chaleco hidrostático, chaleco de flotabilidad (también llamado chaleco estabilizador), un regulador (sistema de válvulas, tubos y boquillas que permiten respirar el aire de la botella), y un sistema de lastre. No obstante, los estándares de seguridad actuales requieren una serie de instrumentos que le permiten saber a qué profundidad se encuentra y qué presión de aire le queda, llamados profundímetro y manómetro, respectivamente. 

 Il desiderio di andare sott'acqua è probabilmente sempre esistito: per cercare cibo, scoprire manufatti, riparare navi (o affondarle) e forse solo per osservare la vita del mare. Oggi il safari fotografico è un andare sott'acqua in mare, vediamo la bellezza dei giardini acquatici.

Hoje convido-vos a mais um "safari fotográfico" por este país com a janela virada para o mar, mas que tem a maior costa marítima europeia e das maiores águas territoriais do mundo, onde ganhou fama e se espreguiçou em fases aureas da sua História, . Agora, de costas voltadas vive tempos cinzentos mas a perspectiva dum futuro deve tal como no passado passar por este horizonte imenso de surpresas e recursos que é o mar. Sob as águas azuis dos mares portugueses esconde-se um verdadeiro mundo de cores, formas e sensações. Corais, rochas, grandes peixes, medusas, gorgónias, polvos e delicados organismos aquáticos formam um colorido jardim submarino ao alcance de qualquer pessoa disposta a uma preparação prévia. É o mergulho ante jardins marítimos de cor e beleza desconhecido de muita gente que eu vos convido neste  "safari fotográfico".  Na magia do mistério, somos imigrantes de mundos diferentes que identificam e acolhem. E, neste silêncio, a paz  propaga.-se,  revela e complementa-se a beleza para lá do horizonte, é preciso explorar o que é raso, sair da  água pela canela, até encontrar o reino submerso de Atlântida, não podemos continuar parados na  margem, tentando adivinhar  o que se passa nas profundezas.  Esta superficialidade que condena o país a um marasmo, importa descer ao fundo das coisas e procurar a beleza, a inovaçã,  a aventura do desconhecido, o futuro no que parece inacessivel, talvez estejam aí as soluções para o futuro.
Pensem nisso




















 






 
 
 
 




 
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