Ano Novo esperança renovada

El año nuevo trae nuevas esperanzas.
La nouvelle année représente un nouveau départ de nos rêves.
The New Year continues to our dreams
Il Capodanno è la continuità dei nostri sogni.
 
Prestes a concluir-se mais um ano, com certeza este e o que se avizinha, não serão os de melhor memória para os portugueses que suportando o fardo da crise, mas como em todas as crises há sempre alguém a ganhar com ela daí a disparidade dos rendimentos em Portugal, que cada vez mais se acentuam. O cenário atual, em termos de distribuição de riqueza em Portugal, é muito preocupante, e no presente contexto de crise importa acautelar a situação daqueles que se encontram em situação de pobreza e exclusão social.
No combate à crise importa que as medidas que sejam implementadas tenham mais o sentido de reduzir o défice e aumentar as receitas do Estado e simultaneamente tenham em conta as franjas da população que se encontram já fragilizadas e com pouca ou nenhuma capacidade para enfrentar os sacrifícios que são pedidos, sem que ao mesmo tempo se sobrecarregue desenfreadamente a classe média com trabalho dependente. É preciso fazer muito mais pelos cidadãos que se encontram em situação de vulnerabilidade social e esta é cada vez mais transversal à classe média que conjuntamente com a baixa vivem situações dramáticas, as quais são agravadas pelo elevado índice de desemprego em todo o país. Muitas famílias estão em desespero dramático causado pela regra do três D’s: desemprego, doença e divórcio.

É comum dizer-se que o desemprego é um dos maiores flagelos das sociedades modernas. Este é um dos poucos pontos em que as ideologias concordam: a esquerda vê como a prova do falhanço do capitalismo; a direita exige autoridade e poder, alterações estruturais ao código de trabalho, prometendo emprego para todos em troca, o que acaba por ser a opção deste governo. Todos os cortes que estão a ser feitos na saúde vão dificultar ainda mais o acesso aos cuidados de saúde e consequentemente a mais doença e ao agravamento das condições de vida de milhares de portugueses. Por último a perda de direitos, a falta de apoio às famílias, as alterações dos apoios sociais e do código de trabalho torna as famílias muito mais frágeis acabando algumas por se desmembrar, muitas das vezes em situações muito precárias.

Este transformar-se-á num Ano novo sem grande esperança para um futuro imediato, porque tudo no horizonte acontece duma forma lúgubre, mas deve sempre haver esperança num recomeço, num reiniciar, talvez aconteça como na informática, que se corrigem alguns erros reiniciando o computador, por isso reiniciemos o novo ano, talvez alguns erros sejam corrigidos.

Pensem nisso
Bom Ano Novo a todos.

Porque é Natal...

Feliz Natal a todos os leitores deste blog, faço votos que o continuem a seguir e que nele haja devaneios que interessem. Eu, continuo aguardando as vossas visitas e os vossos comentários. a todos o meu Bem hajam. Ainda que se percam outras coisas ao longo dos anos, mantenhamos o Natal como algo brilhante, uma festa da amizade.
A vida não é justa, mas ainda é boa, mas pouco importa é véspera de Natal e isso exorcisa uma certa magia e nostalgia, importa dar sempre pequenos passos de solidariedade, pois vida é muito curta para perdermos tempo a odiar alguém. Entre tantos presentes a vida não vem embrulhada num laço e ela em si pode ser um presente, e a maior parte das vezes nós esquecemo-nos disso, é com um espírito natalício que desejo a todos os seguidores deste blog, aos meus amigos e familiares, uma vez mais:
Um feliz Natal e um bom ano
A merry Christmas and a good year ;

Feliz Navidad y un buen año;
Joyeux Noël et une bonne année;
Felice Natale e un buon anno

Romantismo alentejano: Évora

Évora is ranked number two in the Portuguese most livable cities survey of living conditions, has a history dating back more than two millennia. It was known as Ebora by the Celtics, a tribal confederacy, south of the Lusitanians (and of Tagus river), who made the town their regional capital.
The many monuments erected by major artists of each period now testify to Évora's lively cultural and rich artistic and historical heritage. The variety of architectural styles (Romanesque, Gothic, Manueline, Renaissance, Baroque), the palaces and the picturesque labyrinth of squares and narrow streets of the city centre are all part of the rich heritage of this museum-city.

En Évora los monumentos más destacados son el antiguo palacio del arzobispo, convertido actualmente en museo regional; la catedral, construida en 1186, originalmente de estilo románico, pero reconstruida con estilo gótico en el siglo XV, y una iglesia de comienzos del siglo XVI, que mezcla estilos árabe y gótico. La ciudad también tiene restos arquitectónicos de la época romana, como un templo del siglo I.

Le centre ville historique d'Évora a été classé au Patrimoine mondial de l'UNESCO en 1986. En raison de sa richesse historique, Évora est appelé « ville-musée ». Elle a conservé d'un riche passé de nombreux palais médiévaux et Renaissance qui en font un musée de l'architecture portugaise., un monument important romain, c'est un arc de triomphe orné de quatre statues et de nombreuses colonnes, fut démoli en 1570, afin de permettre la construction de l'Église de Santo Antão.

Évora è una città portoghese, la più grande della regione dell'Alentejo, el periodo di dominazione romana Évora fu un nodo importante di strade che collegavano diverse regioni di Spagna e Portogallo. IL Tempio romano di epoca augustea, che conserva ancora in piedi 14 delle originarie 26 colonne della peristasi.


Hoje não falarei de crise, visto isso ser tão deprimente e estarmos a entrar no mês da quadra natalícia, com todo o simboismo que isso possa representar. Aos seguidores habituais deste blog e também aos acidentais convido-os para mais um "safari fotográfico" por este pequeno país e desta vez o passeio vai até uma das cidades históricas mais belas do mundo. que se  implanta em plena planície alentejana: ÉVora, beleza de antigamente e o dinamismo de hoje.   A caminhada até Évora a quem vive no Norte é quase um atravessar do país  e entre a caminhada do desejo de chegar, as paisagens vão-se atravessando no nosso caminho até à chegada onde se sente os calores, de uma cidade hospitaleira, e dos que sabem estar  convida a um passeio a pé, o pisar das pedras da calçada, que em silêncio, sustentam os corpos e a cidade, numa dança poética.
Évora, deve o seu nome original Ebora aos Celtas, é a Capital do Alantejo, é aconchegante e alegre.  Possui um Centro Histórico bem preservado (foi declarado  Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 1986), com casario branco,  ruelas estreitas, as arcadas em estilo árabe e as muralhas medievais e românicas, mas também influências árabes, a tomada de Évora aos mouros deu-se em 1165 pela acção do cavaleiro Geraldo Sem Pavor, responsável pela reconquista cristã de várias localidades alentejanas, é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas.
A cidade foi habitada no tempo dos romanos, tendo sido chamada Liberalitas Julia, e deste período restam inúmeros vestígios dos quais se destaca o templo romano conhecido por ”Templo de Diana”, construído em honra do imperador Augusto. O século XVI corresponde ao auge de Évora no cenário nacional, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e especialmente durante os reinos de D. Manuel e D. João III, Évora foi favorecida pelos reis portugueses, que passavam longas estadias na urbe. a nobreza portuguesa mandou erguer palácios imponentes, capelas, conventos, igrejas e a majestosa catedral gótica. Vestígios de diferentes épocas e civilizações mantêm-se praticamente intactos numa cidade onde as pessoas passeiam por ruas calcetadas medievais. Amplas arcadas cedem passo a pitorescas praças, onde se encontram lojas de artesanato e modernas lojas de marcas. Os cafés com esplanadas convidam-no a relaxar, enquanto os bares e restaurantes oferecem uma viagem gastronómica pela região sul do país. Deixem as preocupações da crise e do mundo actual e acolham o charme de Évora – a cidade mais romântica do Alentejo! é ímpossivel registar toda a multiplicidade de paisagem deste pequeno espaço mas fica o convite para visisitarem este pequeno recanto do país e mais que a paisagem vale a pena sentir a alma de tal gente e o seu espírito hospitaleiro.
Pilares de Pedra duma terra com História
A Pisagem alentejana suaviza a distância
Os campos alentejanam serema o olhar
Uma carroça na paisagem
Heranças da civilização àrabe
O sobreiro impõem-se na paisagem, calcorreando mundo com a cortiça
Evora desponta na paisagem
Protegida pelas suas muralhas



Templo de Diana ex libris desde a presença Romana


Vista da cidade do miradouro da catedral



A magia das ruas
Serenidade eda praça

Poema sobre Évora


Évora! Ruas ermas sob os céus

Cor de violetas roxas ... Ruas frades

Pedindo em triste penitência a Deus
Que nos perdoe as míseras vaidades!

Tenho corrido em vão tantas cidades!
E só aqui recordo os beijos teus,
E só aqui eu sinto que são meus
Os sonhos que sonhei noutras idades!

Évora! ... O teu olhar ... o teu perfil ...
Tua boca sinuosa, um mês de Abril,
Que o coração no peito me almoroça!

... Em cada viela o vulto dum fantasma ...
E a minh'alma soturna escuta e pasma ...
E sente-se passar menina e moça ... 

Florbela Espanca



Igreja de S.Brás
Casario Branco





Aqueduto atravessa a cidade
A tranquilidade da noite cai sobre a cidade


A verdade da mentira colectiva

 O mundo vive momentos únicos que podem gerar grandes mudanças, podendo elas acontecer a vários níveis, alterações estruturais económicas e políticas com riscos para o extremismo, tumultos, conflitos sociais, reacender de ódios, alterações político administrativas ou mesmo in extremis mobilização bélica, A espessura angustiante destes tempos de incerteza emergem silêncios de abandonos submersos e ruídos estridentes de indiferença. Os silêncios são maiores, são os que falam pelos medos, mente-se e esconde-se a verdade. Ataca-se deliberadamente direitos atingidos por lutas de gerações para um renascer de interesses económicos agora apoiado em tecnocratas auto denominados como salvadores da pátria mas destruidores de povos. Ataca-se com ferocidade as classes expostas criando facções, divisionários para se absorverem em si mesmos. Disseminam o medo entrincheirando ruídos de destruição dos estados sociais. Numa declaração estratégica e orientada para os funcionários públicos libera-se a possibilidade da destruição dos serviços públicos. 
Os governos devem proteger os protegidos, são coniventes e silenciam, pior ainda deixam de governar e eles mesmos são  controlados a ordens restritas da troika, do FMI ou de outros interesses que ninguém conhece, mas que tal como as bruxas, que os há há. A destruição da essência social dos estados é uma prioridade, pouca preocupação há com as pessoas ou com o crescimento económico, sobrepõem-se outros interesses, outros golpes de palácios obscuros e anónimos, mas poderosos. Desvalorizam-se serviços e funcionários, transforma-se as carreiras em incertezas futuras, desfalcadas de interesse para as próximas gerações e como é óbvio sem trabalhadores e com trabalhadores desmotivados não há qualidade de serviços ou mesmo serviços. Abre-se indiscutivelmente as portas para privatizações, entregues ao desbarato as empresas e os serviços públicos aos grupos económicos. A saúde poderá transformar-se num direito acessório alterado na constituição, tal como a educação, a cultura e mesmo a segurança, a qualidade ou a atribuição desses serviços assentará em absoluto na fluidez financeira de cada um.

A lavagem cerebral é colectiva, impondo-se sorrateiramente perante a passividade de todos, basta olharmos para as mudança políticas da Europa e a sua tendencial viragem à direita. É caricato, que os trabalhadores do velho continente ao sentirem-se atacados vse refugiarem em correntes ideológicas mais próximas do capital e a classe média é um alvo preferencial no engodo que as medidas os protegerão quando são eles o alvo preferencial, pois o empobrecimento desta classe é sustento do grande capital. O virar a cara e pensar que as medidas são para os outros ou para outros povos é a forma passiva de permitirem a sua destruição. O egoísmo e o egocentrismo que se tem dimensionado pelo consumismo dos últimos anos pode estar na génesis deste comportamento, pois pensam que o mundo começa e acaba no seu próprio umbigo e a defesa individual de interesses sobrepõem-se à coletiva, fazendo-os sentir mais fortes e seguros, inconscientes na debilidade a que se expõem. Plastificam-se e uniformizam-se mentalidades. Criam-se silogismos perigosos como os que pressupõem que a educação não é compensatória para os jovens porque as gerações futuras precisam mais de empreendedores do que técnicos desempregados.
Algumas vozes rasgam o silêncio, como a do vídeo abaixo, e “põem o dedo na ferida”, desmascarando alguns dos problemas que assolam a actualidade, mas ficam como vozes isoladas outras são silenciadas e os media ignoram-nas.

Vivemos duma forma despercebida e silenciosa a entrega dos poderes de decisão a tecnocratas adidos ou servos de grupos económicos sendo as pessoas apenas números que aos poucos vão perdendo a dignidade e cujos deveres começam a estar restritos ao servilismo desses grupos de interesse sendo isso transverso numa maioria de países. Se olharmos para a Europa a Grécia entregou o poder a um tecnocrata, o mesmo se passa com a Itália, recentemente Espanha e Portugal tem um primeiro ministro que não é mais do que uma peça decorativa, sendo o ministro das finanças o verdadeiro líder, outro tecnocrata. A civilização moderna encontra-se em má posição porque não nos convém, foi construída sem conhecimento da multiplicidade de culturas e povos que incluem a Europa, pois cada vez mais se dá apenas importância à economia como essência da existência dos povos. 
A União Europeia apesar  de ter sido edificada num pressuposto de equidade entre os seus membros, não foi feita à sua medida. Na verdade, é evidente que não seguiu nenhum plano verdadeiramente abrangente, os interesses individuais de alguns países sobrepuseram-se a outros. Os tecnocratas tomam o poder quase de assalto, numa farsa de eleições para parecerem lícitos, corroem todo o sistema na sua acção desastrosa e ruinosa como consequência dos tempos da crise, o engodo que vai proliferando e atenuando o descontentamento das massas. Tudo em nome do colectivo, do futuro mas com vantagens evidentes e presentes para os verdadeiros interessados: o poder económico, o neo capitalismo. Enquanto o capitalismo controlava as forças políticas com o poder do capital este neo capitalismo sem controle, gere o seu capital subjugando o poder político sendo decisor nas nomeações dos políticos e nas suas carreiras. As democracias são usadas como cavalos de Tróia, deixando-se transformar numa farsa por este neo capitalismo, incutindo como certo a incerteza do valor do trabalho e das pessoas em detrimento do lucro e da economia selvagem e desenfreada, apogeu egoísta e divisionário, quebrando qualquer elo que pressuponha colectivo ou união. A ordem da razão tende a desvanecer-se na acutilância dos oportunismos quase até à obscenidade em nome duma crise que não é mais do que a destruição da autonomia dos estados sociais comprometendo em absoluto as mais elementares regras e bases democráticas.

Pensem nisso

Liberdade das Palavras

Emergente
na angústia das incertezas
do livro da vida,
aniquilam-se os palavrões
disseminam.se as palavrinhas
coisas pequenininhas
poucocinhas
assim assim
inhas.
Urge
renascer ideias
em cada letra
um grito
em cada sílaba…

Soltem-se as palavras livres
dos ruídos
da estridência dos medos.
Libertem-se as palavras livres
rasguem-se as mordaças
à verdade,
conhecedora das  forças
genuínas da existência
centrando numa única fórmula
movimentos de maiores desígnios.

Desagreguem-se amarras
da trajectória infinitesimal
das palavras livre
subjugadas à influência gravítica
de interesses e oportunistas,
galvanizadores de caráter imprevisível
de intenções complexas,
perversas,
tão cruéis
que dilaceram.

Reneguem-se as palavras
soltas,
banais,
catalizadoras de mentiras,
falácias obscuras.
vómitos perfumados
de tecnocratas e demagogos.
anabolizantes caciquistas
discursos manipuladores,
satânicos.
palavras mansas,
tão suaves
quanto a sua falsidade,
fantasias alucinatórias
eufemismos de destruição
adubos de desigualdade
emergentes da fé
alimentam a angústia
da pobreza profunda…
escritas ditadas a várias mãos
em vários tempos.
bailam sonolentas
ante a monocordia    
dos interesses!
pensamentos entumecidos,
propositados,
impondo resistências
criando entre reticências
amarras,
sem contraditório
e ponto final.

Libertem as palavras livres
deste vazio,
existência amarga,
discursos irresolutos,
alienatórios,
plásticos,
manipuladores,
déspotas.
soam cada vez
 mais forte,
mais forte
mais forte
mais forte
mais forte!...
incisos e inquisidores
mentem,
destroem….

Libertem-se as palavras livres
sinta-se a magia
da liberdade das palavras:
força latente,
ampliação exacta
duma parte,
fratais de ideias,
de verdadeiros
sentimentos

Soltem-se as palavras livres
liberte-se a Liberdade
a mais complexa
e serena forma
de Felicidade!
 
António Veiga, in Poemas completos

Falas de amigos...

Lorsque les gens communiquent les amitiés apparaissent
The willingness to communicate allows you to create new friends.
Se encuentra en la comunicacion  la esencia de la amistad.
Comunicare è fare amicizia
 Comunicar é a essência da partilha, a forma de inter agir com os outros, pois nenhum Homem é uma ilha. A comunicação é primordial para a compreensão do mundo, para o relacionamento com os demais indivíduos e para transformar a si mesmo e a realidade.
Vivemos em sociedade. A comunicação é a chave que abre as portas das relações entre os indivíduos, permitindo a compreensão e organização social. Quanto melhor a comunicação, maior a chance de harmonia dessa convivência, quantas vezes uma palavra nos dá a sensação de abandono, de desamparo, de desespero perante um mundo em que os valores parecem estar invertidos.
Foi nessa perspectiva que rompendo a barreira da língua conheci e convivi com Azzedine e Magdalena, os quais  explorando as paisagens deste pequeno país tiveram também a percepção da vivência duma família portuguesa. Foi uma permuta interessante que nos deixa mais ricos como pessoas, cimentando a sua vontade de regressar, encetou-se uma amizade que o tempo e os intervenientes ajudarão a crescer.


Flores de jardim

When words escape, flowers speak.
Quand les mots échappent, les fleurs parlent.
Cuando las palabras escaoan, las flores hablan.
Quando sfuggire le parole, i fiori parlano.
Alguns seguidores deste blog enviaram-me mails a perguntar o porquê da minha ausência, desde já agradeço a sua preocupação mas por vezes precisamos de estar remetidos sobre nós mesmos por termos tanto para dizer que se atropela em nós próprios. Todos estes incidentes na sociedade reservam um tempo livre para aprender qualquer coisa de bom e aglomeram-me nas minhas convicções e nem o cansaço da vida põe um fim.O silêncio como resposta fala muitas vezes mais do que as palavras pronunciadas, porém eu acredito que é no diálogo as respostas para a vida do Homem em sociedade, mas para dialogar implica um esforço conjunto para superar as adversidades.
A reflexão através da compulsão comum da Natureza, pode ser uma forma de compreendermos um pouco melhor a natureza dos Homens, e é nesse princípio e num gesto de carinho com os que se preocuparam comigo que ofereço um bouquet de flores que "colhi" no meu jardim, que isoladamente mas sumptuosamente se impõem ante as adversiades dass primeiras chuvas e frio, pintando de cor o cinzento dos dias, afinal a vida é uma flor delicada, mas é preciso ter a coragem de ir colhê-la à beira de um precipício aterrador.
Pensem nisso!























Life of flowers from VOROBYOFF PRODUCTION on Vimeo.
 
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