Terror dos répteis

Porque hoje é sexta feira dia 13 falemos de algo que assusta as pessoas. O calor este ano parece estar tímido em surgir e aquecer o Verão para que os banhistas reptilizem deitados ao sol. Os primeiros calores, na generalidade, no reino animal despertam os répteis da sua hibernação, estes vertebrados possuem grande distribuição geográfica no mundo que dominaram e ocuparam a maioria dos habitats animais disponíveis, desde semidesertos e planaltos secos através de pântanos, até ao oceano aberto. Variavam bastante de tamanho, estruturas e hábitos. Desde o Triássico que os répteis frequentam a terra sendo essa a época do seu domínio. A aquisição de uma pele seca e cornificada para evitar a perda de humidade do corpo e a produção de ovos capazes de se desenvolver na terra foram significantes na sua adaptação às variações dos tempos e chegarem aos nossos dias atribuindo-se-lhe um simbolismo muito grande. Desde os primórdios que os répteis são associados ao lado místico e obscuro da vida em particular imputados nas cobras. A cobra é um símbolo universal e complexo. Pode representar morte, destruição, mal, uma essência rastejante de penetração e também veneno. Um dos símbolos que sofre as maiores contradições no que se refere ao seu uso.

Alguns acreditam que personifica o mal, outros, que é forte aliada contra as forças mais poderosas que possam nos atacar. As cobras sofrem o processo da troca de pele e esse é um evento que desperta a curiosidade. Essa característica possibilita associá-la ao rejuvenescimento, algo muito desejado pelo homem em todos os tempos! Mas são muitas as crenças que cercam desse reptil. A ela está associada a imagem do Uroboro, a serpente que morde a própria cauda formando uma circunferência, símbolo de processo, da continuidade, eternidade. A cobra frequentemente aparece na mitologia, no simbolismo da religião ou em cultos e ritos, onde podemos encontrar imagens da serpente do paraíso, da cobra da época de Moisés e das cabeças de serpentes das Górgonas malignas sendo a religião Judaica a primeira em aproximar-se das serpentes por considerá-las o símbolo do mal e a Cristã deu-lhe essa continuidade. São atribuídos a estes animais histórias incríveis de atos bárbaros e cruéis tornando-os assim temidos e tenebrosos.

Cada vez mais as pessoas personificam as vivência imputadas aos répteis, são seres normalmente, anónimos, escondem-se enrolados em si mesmos, rastejam para almejar os seus propósitos, apenas erguendo a cabeça quando atacam e injetam o seu veneno, infelizes não tem vida própria: alimentam-se da vida dos outros e isso parece chegar-lhe. Temendo ambientes que lhe são frios ou hostis mas tentam conquistá-los é por isso que não há cobras na Antártida mas mesmo assim rastejam por todos os lados dissimulando-se anonimamente procurando permanentemente o brilho e o calor, ensombrando a vida dos que se cruzam no seu caminho, futilidade e a hipocrisia domina a sua existência. Pouco sabem, daí o que fazem é essencialmente muito básico porque passam a maior parte da sua vida a especializarem-se a produzir ou inocular o seu veneno e a camuflarem os seus verdadeiros intentos.

Detestam quem sabe, quem faz e domina para a arte de fazer para lá do básico, rodeiam-nos apenas pra se projetarem e os neutralizarem, simulando-se ingénuas e amistosas criaturas. Serpenteiam o poder e a fama, rastejam em busca da sua oportunidade e atacam cobarde e silenciosamente no anonimato. Discordam de tudo e de todos num egocentrismo que projetam nos outros mantendo-se numa ignorância de sentimentos. Acordam de manhã e ao olhar para o espelho enganam-se a si mesmos e a partir daí incidem a sua frustração nos outros. Sempre que sobem um degrau na sua cega ascensão aumentam, a sua altivez tornando-se déspotas ou arrogantes, ficando grudados a essa escalada. A sua cobardia impele-os a refinar ódios sobre quem lhe criar obstáculos, faça sombra ou lhe belisque as suas intenções. Nesta situação podem se associar estrategicamente a inimigos naturais para ganhar impulso no seu rastejar.

Quando se sentem atacados ou perdem o objetivo facilmente mudam de direção contradizendo-se perdendo a dignidade com a maior das facilidades, transfigurando-se em cataventos. A sua arma preferencial é a mentira que pintam e camuflam de verdade para manipularem, criam boatos, ditos intrigas. Tal como as grandes cobras como a jiboia aprendem a circundar os seus pares e vão apertando até conseguirem um estrangulamento e destruição, sem qualquer instinto construtivo. O fanatismo e os ódios de estimação podem cegá-los e o sangue frio aquece de tal forma que acabam por se expor mostrando o se verdadeiro "dark side". Quando derrotados fingem-se mortos, rastejam para os bastidores do cenário e fazem-se de vítimas chorando lágrimas de crocodilo ou fogem cobardemente à procura doutra população alvo. São sempre invejosos, contraditórios dos outros e com os outros os quais incluem nas histórias de alcova que inventam e difundem. Os seus amigos normalmente acabam por ser esfaqueados pelas costas, sendo este o lado preferencial das suas palavras e investidas.

Estes ofídios humanos acabam por se acomodar no poder económico e político sendo este o patamar que mais circundam nem que para isso tenham de inventar ou comprar à la minute licenciaturas, licenças, cargos para influírem em seu proveito, documentos ou qualquer outro material essencial à sua gravitação. Estes répteis em forma de gente por questão de pedigree preferem viver num condomínio fechado, em vistosas revistas, cegamente querem a beleza, à conta de spas e de marcas, com a etiqueta visível, como a língua nos cães certificar a raça. O campo e a agricultura tornam-se num imenso ressort de Turismo de Habitação, as cidades uma festa permanente, entre o coktail party e a rave, e pensam que os Serviços são o único emprego futuro ou com futuro. Agressivos como são atacam no anonimato em qualquer lado, muitas das vezes regurgitam comentários na internet porque sentem esse anonimato mais seguro para camuflar o Xico espertismo. Estes ofídios humanos parasitam e envenenam as nossas aldeias, cidades, país e mundo. vivem na e da vida dos outros por não terem vida própia Na natureza os répteis e as cobras são essenciais ao equilíbrio da natureza como tal devem ser protegidos e salvaguardados na sociedade humana os répteis humanos devem ser exterminados e a forma mais letal é o desprezo, a indiferença e nunca lhe dar qualquer voto.

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