Liberdade: Paz e Pão...


After the Carnation revolution in 1974 and the fall of the incumbent Portuguese authoritarian regime, almost all the Portugal-ruled territories outside Europe became independent. Several historians have described the stubbornness of the regime as a lack of sensibility to the "Winds of change". For the regime, those overseas possessions were a matter of national interest.
Oggi il 25 aprile è festa nazionale portoghese, con manifestazioni in celebrazione delle libertà civili e dei diritti politici ottenuti dopo la Rivoluzione. Alcuni settori minoritari della destra considerano gli sviluppi che la situazione politica ha avuto dopo il colpo di Stato come dannosi, particolarmente per quanto riguarda gli ex-coloni costretti ad abbandonare l'Africa e le lunghe guerre civili sorte dopo la fine del colonialismo
Uno de los hitos de la Revolución de los Claveles fue la marcha de las flores en Lisboa, caracterizada por una multitud pertrechada de claveles, la flor de temporada, siendo que en su ruta hacia los puntos claves de Lisboa unos soldados pidieron claveles en el puesto callejero de una florista, para colocarlos en sus fusiles, como símbolo que no deseaban disparar sus armas lograran  la libertad y democracia.
La révolution des Œillets offre la particularité de voir des militaires abattre un régime sans pour autant instaurer un régime autoritaire. Ils sont en effet porteurs d'un projet démocratique : mise en place d'un gouvernement civil, organisation d'élections libres etdécolonisation, la liberté et la democracie nait d'une fleur: L'oeillet; comme la poesie.


Celebra-se mais um ano doa revolução dos cravos que ofereceu a este povo lusitano a democracia, longo começa a ser o tempo que nos separa e curtas são as memórias dos seus propósitos e das condições de vida a que pôs termo. Agora, arredados cada vez mais dos seus ideais o povo que saíu à rua no sonho de ser povo e eleger um governo que lhe desse voz esconde-se na vergonha dos governos que elegeu e que o fustiga. Esconde-se na fragilidade de já não ter voz para clamar nem crença nos sonhos de Abril cada vez meis entregues a ninguém que controla tudo. Ferido na sua essência, o mesmo povo que ergueu os braços e clamou vitória está agora de braços caídos e com ele morre um pouco de Abril numa posição submissa e dormente a tudo o que de mal lhe tem acontecido ultimamente! As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana o rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho. São despedimentos atrás de despedimentos, são os constantes aumentos de impostos, são o saque aos subsídios de férias e às bolsas de estudo para quem não tem posses de estudar, são os  pérfidos governantes a dizerem para os jovens emigrarem porque graças a esses parasitas o país não tem condições para os meter no mercado de trabalho, num cenário negro como uma morte anunciada!. Também ontem um Homem que encarnou o espírito de Abril morreu: Miguel Portas, sendo mais uma perda para este país que aos poucos vai definhando na sua essênciam, um povo amortalhado nos campos da mentira . Os eleitos do povo trocam favores entre si e dão golpadas no estado social que Abril criou a que chamam esmola e vão aos poucos roubando o país do povo o mesmo que os elegeu e acreditou em Abril porque acreditar em Abril é acreditar na paz, no pão, habitação, saúde, educação e justiça.

Pensem nisso

Liberdade




Viemos com o peso do passado e da semente
Esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente
Vivemos tantos anos a falar pela calada
Só se pode querer tudo quando não se teve nada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir

Sérgio Godinho

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