Portugal do Passado

Plus a photo tour, this time an Old Portugal: Penela founded even before the nation, its first charter was granted by D. Afonso Henriques in July of 1137, making it one of the oldest municipalities in Portugal. The charter was partly granted because of Penela's huge strategic importance during the Reconquest. The Castle of Penela stands high up on a cliff, and only Montemor-o-Velho has a larger and stronger fort, of those that remain of the Mondego defence line. Seized once again by the Moors after 1137, it was retaken for good in 1148. However, it was D. Sancho I who brought new life to the historic castle in 1187, ordering it to be repopulated. The keep was built on the orders of D. Dinis, after further repair work.

Plus une visite en photos, cette fois un vieux Portugal. Venez visiter le Penela centre du pays, une ville qui se confond avec les origines du Portugal. La tradition populaire dit que le nom de la population se produirait du fait de l'Alfonso Henriques (premier roi du Portugal), 1137, en étant entré dans la population au moyen d'un arrangement, pour avoir le cri perçant : « Courage ! Déjà nous sommes avec "le pied dans lui"» (Coragem! Já estamos com o pé nela! en portugais). Cependant, les filólogos affirment que le nom devra être seulement un diminutif un de « penha ».

Además de un recorrido fotográfico de la época visitando orígenes antiguos de Portugal: Penela. Según la tradición popular, el nombre de la población prodría provenir de un hecho del infante Afonso Henriques, queal haber entrado en la población por medio de un ardiz, dijo: «Coragem! Já estamos com o pé nela!». Entre tanto, los filólogos afirmam que el nombre deberá ser apenas un diminutivo de «penha».

Più un tour fotografico, questa volta in visita le antichità delle origini del Portogallo. Fu nel 1137 che il primo re del Portogallo, D. Afonso Henriques conquistò questa città di Penela nel centro il paese.

Há subtilezas frívolas por meio das quais, algumas vezes, os homens procuram alcançar reputação e dinheiro. Aliás o poder Económico e o capitalismo especulativo pode determinar e condicionar as vivências dum país ou a fortaleza ou a queda duma moeda, mas apesar disso ser tema actual não me irei debruçar sobre isso, mas o poema central abordará de novo. Realmente é um tema em que há tantos intervenientes que a minha opinião é demasiado muda para poder ser ouvida ou viabilidade de ser entendida, porém aqueles que pensam que Portugal tem de estar a um nível da Dinamarca (supostamente o país mais feliz), têm uma solução simples a fazer: basta  um político português governá-la e a Dinamarca ficará ao nível de Portugal, simples não é?!
Mas deixemos esses devaneios para outra altura, hoje o meu propósito é de proporcionar aos visitantes deste singelo blog, mais um passeio fotográfico por este país, que por acaso ou por força da História é um dos países mais antigos do mundo como Estado Nação, com língua própria, povo, território, sendo também o país que tem as fronteiras mais antigas e definidas há mais tempo. O meu safari fotográfico de hoje é como uma viagem aos nossos antepassados. Para compreendermos quem somos, os nossos êxitos ou os nossos fracassos devemos regressar a momentos anteriores, pois aí estão as verdadeiras raízes e o espírito Luso. É por isso que é bom olhar de vez em quando para trás, mas não devemos lá ficar prisioneiros. Tudo o que em nós há de original conservar-se-á tanto melhor e será tanto mais apreciado, quanto mais formos capazes de não perder de vista os nossos antepassados. 
Vamos então viajar até ao cento do País a um dos munícípios mais antigos cujo nome tem a sua justificação duma forma mais popular referindo queo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, para incentivar as suas tropas na conquista disse: "Coragem estamos quase com o Pé nela" ( e daí se lhe atribuir o nome de Penela). Mas, o nome Penela guarda raízes célticas, e os filólogos atribuem o nome à derivação do diminutivo de Penha (Penedo), provavelmente o que existe dentro do castelo . São vários os vestígios de ocupação romana e pré-romana existentes no concelho. Penela desempenhou um importante papel durante a Idade Média, em que foi palco de guerra e contribuiu para a reconquista. O Castelo de Penela começou a ser construído no século XI. Está situado no alto de uma colina, na freguesia de São Miguel, no terreiro no qual se encontra a Igreja de São Miguel. Existem sepulturas antropomórficas da Baixa Idade Média cavadas no arenito existente entre a Igreja e o castelo

Comecemos então o passeio e venham daí comigo fazer um turismo do Portugal Antigo:

O dia estava cinzento


mas a primavera teimava em marcar presença nos campos

Vista do castelo 


Torre do Castelo

Penela

A vila vista do castelo
A vila

O castelo visto da vila

O Meu Castelo

Hoje construrei um castelo
onde vão morar os meus sonhos!
Simplesmente granítico
em alicerces de sentimentos nobres
para suportar a dureza das desilusões
Cobrirei-o com estrelas
para iluminarem os meu desejos.


Hoje construirei um castelo
bem assente no chão
de fazer inveja
a todos os castelos no ar
vazios de alma
e cheios de gente


Hoje construo um castelo
de arquitectura tão arrojada onde:
a ousadia quis governar
os mais tenebrosos quiseram destruir
os ambiciosos possuir.
Mas, lá apenas
 será
o Amor
o Verdadeiro
Rei!


Hoje construi um castelo
uma simples fortaleza,
nunca será palácio!
Está livre de luxos,
de bens preciosos,
dos senhores do dinheiro,
dos mestres da espada
porque esses
querem o poder
para aniquilar
o seu
Verdadeiro
Rei!
o Amor



Agora já tenho um castelo:
bem térreo e acessivel,
todas as portas estão abertas
que entre
quem quiser
abraçar
o seu
Verdadeiro
Rei!
o Amor

António Veiga in Poemas Completos



A porta de entrada


O penedo (A penha)

Interior castelo



As ameias

O pelouro

A igreja dento do Castelo


Outra vista da igreja
Céu escuro se abate sobre a igreja

A cidade vista do castelo

A porta do castelo


Penela

As ruas da vila

outra perspectiva


Tema rural

Durante a tarde o céu limpou, apareceu a lua nno seu esplendor
Mas a noite trouxe de novo as nuvens, insinuando o regresso a casa, a vantagem de viver num pequeno país, tudo fica tão perto, mas por vezes longe do conhecimento.
Por hoje o passeio terminou, voltarei a novo passeio onde a razão e o coração me levar ou simplesmente onde a objectiva fixar o olhar.

Ormai la corsa era finita, spero vi sia piaciuto, tornare di nuovo dove la ragione e il cuore mi portano

By now the ride was over, I hope you enjoyed, i come back with a new photo ride: where reason and the heart take me, or where the lens simply fix their gaze.

A présent, le voyage était terminé, j'espère que vous avez apprécié: Je reviendrai de nouveau où la raison et le cœur me conduit ou où la objectif de la caméra simplement fixe leur regard.

Terminado por ahora, espero que te haya gustado, voy a volver donde la razón y el corazón me lleve, o cuando el lente de la cámara, simplemente fije su mirada.

António Veiga


A Voz

The human voice proves the need to communicate
La voix de l'homme prouve la nécessité de communiquer
La voce umana mostra la necessità di comunicare
La voz humana muestra la necesidad de comunicar

Por entre
mumúrios
risos e gritos!
desferindo o sentir
postigos e portas
se abrem
barulhos
mundo
tão mundano
por entre tudo
nada...
silêncio
de alma
simples
e complexo
conectando
verdades
valores
ideias
razão
suores
na simplicidade
deleites
secura
imensas
neste amuo
ocenos
um gesto
algo perdido
teimosamente
não nasce
o som
da voz!
é voz
sem gente
sem som
sem razão,
louca no ciúme
silêncio
perdura
resvala
esmorece
e...
nos atalhos
cruzamos-nos
sem a tua voz!
tudo
se cala!
nem uma palavra
nem uma letra
apenas
o vazio
onde
o som não
se propaga
e a tua voz
se silencia
Talvez
o medo
de esgotar
as palavras!

António Veiga

25 Abril sempre


History is a galery of paintings where few are true originals.The April 25th of 1974 will always remain as the revolution that painted with carnations an hit in the world's history as it represented an pacifist movement where ideals and the fate of the People would come together in a dream that could come thruth. It's an unfinished dream but it will be always a dream about freedom and democracy and now, as free Men may we never be afraid again to follow Reason to get to a better place.
I leave you with the song that remains the anthem of that day, so it can be remembered, not only for it's musicality so tipically portuguese, but for it's historic relevance...It was the signal taht everybody was waiting, that brought everyone together under a same ideal: Freedom. April 25th forever, Fascism nevermore!

La História es una galeria de pinturas en que pocas son originales. El 25 de Abril de 1974 quedará para siempre como la revolución que pintó con claveles un hito en la história mundial como representação de um movimiento pacifista en que los ideales y el Destino de un Pueblo se encontraron bajo la seña de algo finalmente posible. Es un sueño inacabado pero será siempre un sueño de libertad edemocracia y ahora como hombres libres no tendremos miedo de seguir la Razón para que alcanzemos nuestro lugar al sol!
Os dejo con una musica que es el himno a lo que ocurrió aquél día, para que sea recordada no por su musicalidad tan tipicamente portuguesa, pero por su relevancia histórica...Era la señal que todos esperaban, que juntó todos bajo el mismo ideal: Libertad!. 25 Abril siempre, Fascismo nunca más.

La storia è una galleria di quadri dove pochi sono vere originals.The 25 aprile del 1974, resterà per sempre come la rivoluzione che ha dipinto con i garofani un successo nella storia del mondo, così come rappresentato un movimento pacifista in cui gli ideali e il destino del popolo sarebbe venuto insieme in un sogno che potrebbe venire thruth. E 'un sogno incompiuto, ma sarà sempre un sogno di libertà e democrazia e ora, come uomini liberi possono non abbiamo mai avere paura di nuovo per seguire la ragione per raggiungere un posto migliore.
Vi lascio con la canzone che rimane l'inno di quel giorno, in modo che possa essere ricordata non solo per la sua musicalità così tipicamente portoghese, ma per la sua rilevanza storica ... E 'stato il segnale che tutti aspettavano, che ha unito tutti nell'ambito di un medesimo ideale: la libertà. 25 aprile sempre, fascismo mai più!

L'histoire est une galerie de photos, où il ya peu d'originaux et beaucoup de copies. Le 25 avril 1974, un révolution peint avec des oeillets, un jalon dans l'histoire du monde comme un mouvement de paix réussit à changer les idées et la direction d'un peuple en quête d'un rêve. Il s'agit d'un rêve inachevé, mais il est toujours un rêve de liberté et de démocratie. libres sont ceux qui n'ont pas peur d'aller à la fin de la raison. Je laisse le lien de la chanson opérationnel du jour de la Révolution des oeillets, la musicalité est intéressant.

A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias O 25 Abril de 1974 sendo uma revolução pintou com cravos um marco na história mundial como um movimento pacifista conseguindo mudar as ideias e o rumo dum povo em busca dum sonho. É um sonho inacabado mas será sempre um sonho de liberdade e democracia. e homens libres são aqueles que não receiam ir até ao fim da sua razão. Abaixo deixo o link da música que operacionou no dia da revolução dos cravos, vale a pena pela musicalidade, mas sobretudo porque é um hino á liberdade.
Pensem nisso



Defender Abril


25 de abril 1974 una revolución de las ideas y los claveles en un país devastado por la dictadura
Remember the April 25, 1974 a revolution of ideas and carnations is to remember the freedom, democracy, harmony between peoples
Il 25 aprile 1974 è stato un esempio di tolleranza per la democrazia
Le 25 avril 1974, ce qui a changé au Portugal? Les vies de 10 millions de personnes et a prouvé que ont peut changer le cours d'un peuple sans violence par la violence.


Portugal é um país que se encontram de novo adormecido, e mal dormido nos pesadelos que diariamente o procuram despertar. Necessita assim, de renovar, dum crer, ou simplesmente um sonho comum. Estando nós numa data que representou também ela, um despertar português, há necessidade de lembrar que esse sonho está inacabado: o 25 Abril. A geração que lutou pelo 25 Abril está desgastada pelo tempo e a geração actual quase desfruta dalgumas das conquistas de Abril sem as notar nem se preocupar em as defender. Há que relembrar as verdadeiras conquistas de Abril e como qualquer conquista exige ser defendida. Mas afinal o que mudou desde o 25 de Abril? Sem dúvida que foram várias as conquistas resultantes deste período da história nacional, sobretudo para a melhoria das condições de vida gerais dos trabalhadores. Apenas irei destacar as medidas de justiça laboral, nomeadamente no que diz respeito à correcção das distorções salariais e à disciplina da contratação individual e colectiva.

Universalização do direito à segurança social e à saúde: dados passos decisivos na criação de um Sistema Público de Segurança Social mais abrangente e mais favorável, dinamizadas iniciativas de apoio à família; constituem-se creches, infantários e lares de 3ª idade subsidiados pela segurança social e sem fins lucrativos.
Direito a férias e respectivo subsídio. Antes de 1974, o direito a férias estava directamente relacionado com a antiguidade do trabalhador, variando entre um mínimo de seis dias úteis e um máximo (legal) de dezoito dias. Em 1975, foi estabelecido um período mínimo de férias de quinze dias de calendário e um máximo inultrapassável de trinta dias seguidos. Igualmente, só após a Revolução se introduziu o pagamento de um complemento adicional ao salário, correspondente ao seu valor em dobro, a ser pago anualmente a todos os trabalhadores.
Salário mínimo nacional O primeiro salário mínimo nacional, tendo em conta a inflação e evolução económica do país, equivaleria hoje a cerca de 650 euros.
Igualdade de Direitos: surge o princípio da não discriminação da mulher e a consolidação do princípio da igualdade de direitos, passando a ser contrária aos princípios democráticos consagrados na legislação vigente qualquer discriminação baseada no sexo.
Subsídio de Desemprego: criação do esquema de subsídio de desemprego que pretendia assegurar um poder de compra “mínimo” a todos aqueles que, por algum motivo involuntário, se viam privados da possibilidade de trabalhar e receber um salário.
Direitos e liberdades sindicais: os trabalhadores podem estabelecer sindicatos independentes para defenderem os seus interesses, com direcções eleitas para negociarem livremente os seus contratos colectivos, preocupando-se com a problemática do emprego, da formação profissional e claro dos salários.
Direito de Associação e Manifestação Com a revolução vieram também as liberdades democráticas de reunião e manifestação.
Protecção do emprego: A proibição de despedimentos sem justa causa.
Direito à greve: O direito à greve era algo completamente excluído do âmbito da Constituição Política de 1933.

Para aqueles que esqueceram, os desinteressados, os que não sabem, os saudosistas, imaginem-se a viver num país onde o emprego não tem qualquer protecção, sem direito à livre expressão ou manifestação, sem férias, sem sindicatos, sem um ordenado mínimo imposto por lei, sem direito a assistência na saúde. Haverá ainda muito para fazer, há ainda, muitas injustiças, mas Abril apenas as iniciou há que as garantir e promover a sua maturidade. A crise não pode nem deve ser pretexto para que estas garantias sejam perdidas. Há que defender Abril porque: 25 Abril sempre, e essa é uma tarefa de todos

Pensem nisso

Tempo de Aniversário

Nous sommes proches de l'anniversaire de la révolution du 25 avril avec laquelle tout le monde aspiraient à une destination plus juste et égalitaire pour le Portugal.
We are close to the anniversary of the revolution of April 25 with which they longed for a more just and egalitarian destination for Portugal.
Estamos cerca del aniversario de la revolución del 25 de abril con el que deseaba un destino más justo e igualitario para Portugal.
Siamo vicini all'anniversario della rivoluzione del 25 aprile con la quale desiderava una destinazione più giusta e egualitaria per il Portogallo.
O tempo vai vincando a utilidade ou desvanecendo-a, pois o tempo dirá tudo à posteridade. É um falador. Fala mesmo quando nada se pergunta. Os 63 anos ao serviço ao concelho, é sem dúvida algo que nos devemos congratular e estar gratos.
Por isso, o Notícias de Vizela, não só está de Parabéns, mas Vizela também está enaltecida, por se passar mais um ano que o seu mais velho Jornal comemora um aniversário. Atravessou mais de 6 décadas da história do concelho, mas nos tempos que correm a sua utilidade e o seu trabalho é vital, permitindo uma informação e divulgação da notícia mais abrangente que não forçosamente pacífica, onde a crítica pode ter lugar, pois a crítica é condição de crescimento e maturidade para uma região, e concerteza será sempre essa a vontade desse jornal. A vontade é impotente perante o que está para trás dela. Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade. A liberdade de imprensa é uma conquista de Abril e, como toda a forma de liberdade não são direitos adquiridos mas, que se conquistam no dia a dia.

A revolução dos 3 D (Desenvolvimento, Democracia e Descolonização), tem ao longo dos tempos ganho anticorpos com vontades de a adulterarem. Alguns deles inerentes ao próprio sistema que remontam a uma continuidade quase hereditária dos tempos salazaristas, outros autênticos penetras, criticam e negam-se nos os partidos mas circulam e servem-se deles em proveito próprio, alegadamente para alimentarem as suas vaidades, redutos egocêntricos, ou os seus interesses como um lugar ao sol ou uma colocação mais conveniente. Rastejam para oportunamente se porem de pé atacarem e injectarem o seu veneno na democracia, tal qual serpente. Sorriem à democracia que lhes convém mas, fecham a porta a Abril e suas ideias. Não serão cantos de sereia, imbuídos em prováveis má vontades, que barrarão o curso ou o ruma à História da Democracia, ficarão provavelmente, como maus exemplos, mas num país que apesar ser laico tem raízes profundamente católicas o arrependimento é sempre possível. Político ilustre dizia: “…as democracias dos países que há no mundo, devem mais aos seus rochedos ou ao mar que as defende, pois tem-se provado na história que homens só raramente são dignos de as defender e governar, onde a democracia continua a ser apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes”. A vantagem da democracia é permitir pensar de maneira diferente, ver a sociedade de maneira diferente, mas no entanto devem ser dadas a todos as mesmas oportunidades, quer como entidades individuais ou colectivas, aí talvez comece um princípio de igualdade.

Pensem nisso

António Veiga

Crise até faz as pedras Parir

The Parous Stones are a rare geological phenomenon, a kind of stone that spring from a rock, a block of granite are your origin, is possible to see in Arouca mountain in Portugal..
Les pierres enceintes sont un phénomène rare géologiques, une sorte de pierre qui ressort d'un rocher, un bloc de granit nodulaire est à son origine, ce phénomène peut être vu dans la Serra da Portugal Arouca et ont peut profiter aussi des paysages atmosphère bucolique comme indiqué sur les photos.
Las piedras "embarazadas" (No estoy seguro de cómo se dice en castellano) (han tenido hijos) son un raro fenómeno geológico, un tipo de piedra que brotan de una roca, un bloque de granito nodular  es en su origen, este fenómeno puede ser visto en la Serra da Arouca Portugal y disfrutar de los paisajes un ambiente bucólico como se muestra en las fotos.
Le pietre che nascono (anche io non sono sicuro della traduzione), sono un raro fenomeno geologico, una sorta di pietra che scaturiscono da una roccia, dun blocco di granito nodulare, questo fenomeno può essere visto nella Serra da Arouca Portogallo e godere del paesaggio circostante
.
Vivemos nos tempos em que a crise para tudo serve: serve para justificar fracassos financeiros, para que as empresas aeronáuticas e em particualr a TAP revele que a actual crise no espaço aéreo lhe dá prejuízo de milhões (mais ainda), para o governo tomar medidas anti-sociais, para não haver aumentos dos funcionários, serve para que os gestores públicos não cedam dos seus gordos prémios porque afinal Portugal até está habituado à mediocridade, mas esquecem-se estes génios que algum eventual sucesso seu está na força do trabalho dos outros funcionários (os medíocres) e que precisariam trabalhar toda a vida para ganhar o que esses senhores ganham num ano. A crise serve também para que o povo aceite todas as alterações como um fado, enfim a crise serve para tudo. A nossa crise provém, essencialmente, do excesso de civilização dos incivilizáveis. Esta frase, como todas que envolvem uma contradição, não envolve contradição nenhuma. Todo o povo se compõe de uma classe priveligiada  e de ele mesmo, a primeira ganha com a crise e os segundos são vítimas da crise. A classe priveligiada manifesta-se e vinca posição duma forma chantageadora, o povo revela-se como todo ele um indivíduo só. Só colectivamente é que o povo não é colectivo, pincipalmente se não optar pela coesão.
O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo. E como o seu conjunto é individualmente nada, passa a ser tradicionalista e a imitar o estrangeiro, que são as duas maneiras de não ser nada. É claro que o português, com a sua tendência para ser tudo, forçosamente havia de ser nada de todas as maneiras possíveis. Foi neste vácuo de si-próprio que o português abusou de civilizar-se. Está nisto também a essência da nossa crise.
As nossas crises particulares procedem desta crise geral. A nossa crise política é o sermos governados por socialistas que não são, e copiam medidas que não analisam e e adaptam ao país depois, ninguém acredita na classe política porque simplesmente não inovam e tomam medidas idênticas consoante estão no governo ou na oposição. Ser português é quase dizer mal de tudo o que é português, quase como se fosse vergonha de o ser: lá fora é que é bom. Um pouco na continuidade do ditado popular a galinha da vizinha é melhor que a minha. Esquece-se porém que cá dentro há muitas coisas boas e más, tal como nos outros países.Mas,essas poucos as vêm, a maioria dos portugueses não conhece devidamente o seu país. Portugal não precisa copiar, precisa inovar, conhecer, ordenar, requalificar e reestruturar, e deveriam ser os topos a dar o exemplo e não a boicotar. Portugal não é melhor nem pior que os outros paíse, talvez desde que embarcou nos descobrimentos anda ainda um pouco à deriva pelo mar sem capacidade para se encontrar e rumar num destino. Há que descobrir uma nova forma de estar como português, não em nacionalismos bacoucos, ou apenas sermos todos portugueses quando a selecção joga, é preciso intervir na causa pública ser reinvidicativo e exigir mudança um pouco partir à descoberta deixando para trás o complexo de inferioridade mas posicionarmo-nos de igual para igual com o resto do mundo. Talvez assim compreendamos e vejamos que há muita coisa para fazer e descobrir cá dentro.
Num dos meu passeios recentes fui de novo até à serra de Arouca onde existem as Pedras Parideiras, e hoje vai ser o tema do meu devaneio fotográfico. Estas pedras simbolizam a fertilidade na tradição ancestral da região, esta tradição está ainda presente nas populações locais. Acredita-se que dormir com uma pedra parideira debaixo da almofada aumenta a fertilidade. As Pedras Parideiras são um fenómeno geológico raro, um tipo de pedras que brotam de uma rocha-mãe, um bloco nodular de origem granítica com 1000 x 600 m, daí se chamarem Parideiras. Os nódulos de 1 a 12 cm de diâmetro com formas discóides e biconvexas são compostos pelos mesmos elementos mineralógica do granito. Através da erosão do granito, explicam, esses nódulos de biotite (mica preta) paulatinamente afloram à superfície da rocha, desprendem-se e vão-se acumulando no solo. "Por isso, os camponeses da região chamam à rocha "a pedra que pare pedra", isto é, a rocha que produz uma outra rocha. É um fenómeno raro, praticamente único a nível Mundial no entanto é um uma zona que uma grande maioria dos Portugueses desconhece e raramente (eu nunca vi nas vezes que lá fui) por turistas estrangeiros. O passeio vale a pena pela paisagem bucólica conforme poderão ver nas fotografias abaixo.












Um dos exemplares das Pedras Parideiras parindo outras Pedras




Como o post já vai longo de volta a casa disfrutando a mata da serra.
 
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