Acusando o tempo!

Life is all about timing... the unreachable becomes reachable, the unavailable become available, the unattainable... attainable. Have the patience, wait it out It's all about timing, but the only reason for time is so that everything doesn't happen at once.
Tiempo es la medida del movimiento entre dos instantes y el instante es la continuidad del tiempo, pues une el tiempo pasado con el tiempo futuro, pero los hombres todavía comete muchos errores a través del tiempo.
Le temps est la mesure du mouvement entre deux moments et le moment est la continuité du temps, il unit le passé avec le futur, mais les hommes continuent de faire beaucoup d'erreurs au fil du temps, on desire que le un jour qui se lève est l'aube d'un nouveau pas sur le chemin de l'évolution, de la croissance de l'être et - qui sait ? - de la sagesse.
La raccolta di tempo aumenta alla vita, perché poi parlerò del tempo sul mio blog

 
O tempo é o real condicionador das nossas vidas e dos tempos que correm, tudo se perde e ganha no tempo e nem a sua relatividade condicionam a sua valência como a variável mais constante da vida, talvez mais do que nunca marcando-nos como seus escravos num tique taque cadenciado mas perpétuo. Em cada segundo que passa apercebo-me aos poucos, que o tempo não pára, as pessoas não esperam os momentos não congelam. Quão fácil a ilustração dessa sensação, posso com variadas situações que ocorrem, ocorreram e vão ocorrendo na nossa vida. Pensando em termos mecânicos e num sentido estrito, tempo é a quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida analogicamente pelo movimento de outro corpo, assim sendo condicionamos a nossa vida à avaliação escalada de comportamentos puramente mecânicos, talvez seja um erro: por tudo o que esperamos, pelas pessoas que não partem, pelos amigos que não desiludem, pelos momentos que não se apagam, pelas frases que se disseram, por tudo o que se mantêm, nesses casos, a vida vale mais do que o tempo, é mais que mecânica, pois sorrir é um prazer que nos é inato, e com certeza a unidade de referência não é o tempo...
O tempo não pode avaliar com precisão a evolução na sua cronologia: o futuro nasce nos enganos e erros do hoje e o passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente. Basta pensarmos nos erros ciclicos do Homem na sua história e contínua a repeti-los, negando-se o silogismo que o tempo amadurece e ensina, e os acontecimentos repetem-se em nome dos tempos e do dinheiro, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades mas mantém-se os vícios e os defeitos. Mas, numa perspectiva mais ampla o tempo é um acontecimento que ocorre depois de outro, em que pode-se medir o quanto um acontecimento ocorre depois. A separação dos dois acontecimentos é um intervalo; a quantidade desse intervalo é a duração. Pressupõem-se assim, por exemplo, que um sorriso tem que ter uma duração e a seguir ao qual deve ocorrer outro evento. Valoriza-se assim o ditado popular que não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe, ou seja indo de encontro à teoria: o tempo não flúi imutavelmente, embora tenhamos a sensação que em cada primeiro dia do ano a vida recomeça, mas efectivamente ela continua negando o evidente.
Independentemente saber que o tempo flúi expande-se lentamente, desde o big bang, fazendo crer na teoria de Einestein que o tempo não é uma constante mas uma variável. Um segundo sempre será um segundo, mas a cada segundo que passa o intervalo de tempo terá a duração relativa da sua vivência, pois 60 segundos esperando por alguém que se deseja tem uma relatividade maior de grandeza que os mesmos sessenta segundos vividos na companhia dessa mesma pessoa, sem incluir outras variáveis que influenciam o ser Humano como a luz ou patologias. O tempo é assim a avaliação do que vive ou espera mas também por tudo o que não espera, pelas pessoas que partem, os amigos que abandonam, pelas recordações que morrem, pelas frases que matam uma parte de nós, pela indiferença, nestas situações,sentimos a necessidade de culpar alguém, de encontrar soluções e respostas. Mesmo quando não temos respostas como por exemplo para este delírio universal de crise que arrasta numa depressão colectiva nos tempos que vivemos, não passa de uma firme e persistente ilusão.
Pensando assim procuramos, perdemos tempo a mentalizar-nos, nem que seja forçadamente, e nem sempre existe uma explicação, uma razão óbvia para algo, simplesmente é assim, acontece...e nada nem ninguém é responsável por tais acontecimentos!! A culpa não é nossa, a culpa não é do governo, a culpa não é da oposição, a culpa afinal não é de ninguém! Se tivermos mesmo de culpabilizar alguém se para conseguirmos avançar temos de encontrar uma luz, por mais ténue que seja... Culpemos o tempo!!! Porque foi ele que não parou foi ele que permitiu, foi ele que testemunhou, é ele que não volta nunca atrás, é ele que nunca perdoa, mas afinal é o nosso tempo, fruto dos tempos que herdámos e deixaremos como legado, assim o tempo permita e o futuro o viabilize ou lhe crie novos relógios ou novas medidas e ele deixe de ser tão escravizante e seja um tempo mais Humano, a quem os Deuses (quando deixarem de ser controlados pelo Homem) chamarão: o tempo dos Homens, onde o referencial deve possuir mais do que um padrão geométrico de movimentos regulares e de continuidade que identificam o início e o fim de cada evento.
Pensem nisso

3 comentários:

NO MUNDO DA LU(A) disse...

Olá amigo blogueiro,
teus escritos são sempre um deleite...uma reflexão.
Penso que o tempo é o que nos move e o que nos mata...invariavelmente.
O que acontece é que alguns tornam-se escravos das horas, penso que estes são aqueles que tem medo da vida, da reflexão, do tempo desordenado e desmecanizado.
De qualquer forma a única coisa certa e absoluta sobre o tempo é que ele passa, e nós também.


( por falar em tempo me veio uma música de uma banda que gosto muito chama-se "Sobre o tempo" do Pato Fu, ouça se conseguir, é uma música bem "fofinha")

beijão e bom fimdi.

cathoune disse...

coucou - ça va ??
Longtemps que je n'ai pas eu de tes nouvelles !
ça me manque un peu... je t'écris un message par mail... Je n'arrive pas à me servir de ton traducteur de langues.. Avant ça marchait, maintenant je n'y arrive plus, je n'ai rien pour traduire et celui que tu as installé sur ton blog en bas ne fonctionne pas... c'est un peu embêtant.. gros bisous cathy

Carolina de Castro disse...

É por essas e outras que era fã do coelho da Alice. Sempe correndo atrasado.
Um reflexo da vida atual!!
=)

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